Este relatório analisa as inseguranças na reforma numa altura em que as megatendências estão a mudar a forma como as pessoas vivem, trabalham, envelhecem e se reformam.
As conclusões deste relatório baseiam-se em 14.400 trabalhadores e 1.600 reformados inquiridos em 15 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Hungria, Índia, Japão, Países Baixos, Polónia, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA.
O inquérito foi realizado online entre 29 de janeiro e 19 de fevereiro de 2018.
As principais conclusões são as seguintes:
Parte 1 – As megatendências globais que moldam a reforma. O aumento da longevidade e do envelhecimento da população são as megatendências que estão a colocar uma pressão financeira crescente nas redes de segurança social, bem como nos benefícios no local de trabalho, como planos de reforma de benefícios definidos. A tecnologia está a mudar a forma como as pessoas vivem e trabalham.
Parte 2 – Prova do contrato social em ruínas. A geração atual de trabalhadores está a perder a confiança na capacidade do atual sistema de garantir a segurança nos rendimentos da reforma. A nível global, quase metade dos inquiridos (49%) acreditam que as gerações futuras de reformados serão piores do que as que estão atualmente na reforma.
Parte 3 – Melhorar a segurança financeira individual. Embora o contrato social possa estar em perigo, as pessoas têm uma mentalidade positiva sobre a reforma. Para muitos, a reforma tornou-se uma fase ativa da vida em que as pessoas aspiram a manter-se socialmente ligadas, a participar nas suas comunidades e a manterem-se economicamente ativas.
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