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Início Património e Investimento

Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 4T21: O princípio do fim dos estímulos?

3 de Novembro, 2021
in Património e Investimento
Tempo de leitura:16 mins de leitura
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Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 4T21: O princípio do fim dos estímulos?
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Mercado em fase de calibração dos resultados empresariais e das condições financeiras em geral face ao anúncio do início do fim dos estímulos monetários e orçamentais, e ao trajeto de subida das taxas de juro associado para conter as pressões inflacionistas, com a pandemia (pelo menos aparentemente) sob controlo 

Índice

Sumário executivo

Desempenho dos mercados financeiros

Status Covid-19

Contexto macroeconómico

Contexto microeconómico

Políticas económicas

Avaliação dos mercados

Principais oportunidades

Principais riscos

Sumário executivo

Desempenho 3Q21: Mercados acionistas dos países desenvolvidos perto de máximos históricos com volatilidade perto de mínimos, em consequência dos bons resultados empresariais e das fortes políticas económicas acomodatícias

Status Covid-19: Pandemia mais controlada, em resultado das com altas percentagens de vacinação nos países desenvolvidos, embora os países subdesenvolvidos estejam muito atrasados neste processo e o número de mortes a nível mundial ainda seja muito alto.

Contexto Macro: Taxas de crescimento económico muito elevadas, acompanhadas de taxas de inflação altas e a perdurarem por mais tempo do que o previsto.

Contexto Micro:Principais indicadores económicos instantâneos e avançados em descida ligeira depois dos recordes históricos atingidos no segundo trimestre.

Políticas económicas: Aproximação do termo dos programas de estímulo orçamentais na maioria das economias desenvolvidas, e anúncio da retirada dos estímulos monetários pela FED com início provável em novembro, tendo em conta os bons níveis de emprego, a necessidade de combater a inflação e de reequilibrar as contas públicas.   

Mercados acionistas: Mercados acionistas perto dos máximos históricos nos países desenvolvidos e com volatilidade baixa, com forte crescimento dos resultados por ação e elevados fluxos líquidos de investimento decorrentes do excesso de poupanças e das baixas taxas de juros.

Mercados obrigacionistas: Mercados de rendimento fixo tiveram um desempenho mais volátil devido às oscilações das taxas de juro soberanas de longo prazo, mas com compressão dos spreads de crédito por diminuição dos riscos de falência.

Principais oportunidades: Maior crescimento dos resultados das empresas do que o esperado pelos analistas decorrente de um maior controlo da pandemia a nível mundial (passagem a endemia) e de um aumento do consumo.

Principais riscos: Persistência da inflação e subida mais rápida das taxas de juro nos EUA, atrasos na resolução dos estrangulamentos das cadeias de abastecimento e agravamento das fragilidades nalgumas economias mais endividadas.

Esta fase de transição do ciclo, com bons níveis de crescimento económico e alteração das políticas económicas para um registo menos expansionista, continua a favorecer os mercados acionistas relativamente aos de taxa de juro e de crédito.

Desempenho dos mercados financeiros 3T21

Mercados acionistas dos países desenvolvidos próximos de máximos históricos com volatilidade perto de mínimos, em consequência dos bons resultados empresariais e das fortes políticas económicas acomodatícias

Mercados acionistas dos EUA e Europa próximos de máximos históricos e com volatilidade perto de mínimos devido aos bons crescimentos dos resultados das empresas e das políticas económicas fortemente expansionistas, mas emergentes com desempenho negativo

Os mercados obrigacionistas estiveram estáveis no trimestre, embora com algumas oscilações intercalares decorrentes dos movimentos das taxas de juro de longo prazo sobretudo nos EUA.

A capitalização bolsista total das criptomoedas recuperou voltou a atingir o valor de 2 biliões de dólares.

Status Covid-19

Pandemia mais controlada, em resultado das com altas percentagens de vacinação nos países desenvolvidos, embora os países subdesenvolvidos estejam muito atrasados neste processo e o número de mortes a nível mundial ainda seja muito alto

O vírus Covid-19 já ultrapassou os 240 milhões de infetados e os 4,8 milhões de mortos. Já foram administradas 4,5 mil milhões de doses de vacinas.

Pandemia mais controlada sobretudo nos países desenvolvidos e em resultado das altas taxas de vacinação (mas com alguns agravamentos como é o do Reino Unido e da Europa de Leste a merecerem atenção), em contraste com os atrasos nos países subdesenvolvidos, mas o número de mortes ainda está a níveis muito elevados.

A maioria dos países desenvolvidos já decidiu administrar uma terceira dose da vacina aos mais idosos (maiores de 65 anos) devido à perda de eficácia das mesmas nesta população de 90% para 50% após 6 meses.

A Merck anunciou a descoberta do primeiro tratamento que reduz a severidade da doença em 50% dos casos, cujos resultados estão a ser analisados pelas autoridades de saúde, o que a par da vacinação poderá significar um enorme avanço para a mudança do paradigma do risco da doença.

Fonte: WHO, Oct, 17, 2021

Contexto macroeconómico

Taxas de crescimento económico muito elevadas, acompanhadas de taxas de inflação altas e a perdurarem por mais tempo do que o previsto

Após uma contração económica do PIB mundial de -3,1% em 2020 preveem-se crescimentos de +5,9% e de +4,9% em 2021 e 2022 respetivamente, recuperando de -4,5% para +5,2% e +4,5% nas economias avançadas, e de -2,1% para +6,4% e +6,1% nas economias emergentes, respetivamente, de acordo com as últimas previsões de outubro do FMI.

Este movimento de ioiô observou-se em todos os países, mas com diferentes intensidades, tendo sido mais favorável nos EUA e menos na India.

As altas taxas de vacinação nos países desenvolvidos possibilitaram o regresso à atividade económica normal e a consequente retoma do emprego. 

A inflação continua acima dos níveis de referência dos bancos centrais dos EUA e da Europa, devendo permanecer por um período mais prolongado do que o previsto inicialmente pelas autoridades.

Fonte: OECD, Economic Outlook, September 2021

Fonte: OECD Database, October 2021

Contexto microeconómico

Os principais indicadores económicos instantâneos e avançados estão em descida ligeira depois dos recordes históricos atingidos no segundo trimestre

O Global Composite Output atingiu 53 pontos em setembro, uma subida ligeira face aos 52,6 de agosto e com os contributos quer do setor da indústria quer dos serviços, mas em queda desde o valor máximo de 58,5 dos últimos 15 anos atingido em maio.

Foi o 15º mês consecutivo de expansão, condicionado pelas limitações das cadeias de abastecimento e pelas pressões inflacionistas.

Os mercados emergentes tiveram uma forte recuperação em setembro, movendo-se para expansão após a contração de agosto, liderados pela China.

O mercado de trabalho nos EUA mantém-se robusto.

A confiança dos empresários e consumidores nos países da OCDE desceu ligeiramente.

Políticas económicas

Aproximação do termo dos programas de estímulo orçamentais na maioria das economias desenvolvidas, e anúncio da retirada dos estímulos monetários pela FED com início provável em novembro, tendo em conta os bons níveis de emprego, a necessidade de combater a inflação e de reequilibrar as contas públicas.   

Os países desenvolvidos estão a começar a pôr termo aos programas de estímulo orçamentais de apoio extraordinário à recuperação da atividade e do emprego.

A FED indiciou o provável início da retirada dos estímulos monetários para novembro, admitindo-se uma redução de 120 mil milhões de compras de ativos mensais, mas uma subida das taxas de juro oficiais só para meados do próximo ano, apesar da inflação continuar próxima dos 3%. Os restantes bancos centrais, BCE, Banco do Japão e Banco de Inglaterra, afirmam manter a política monetária expansionista por mais algum tempo.

Estas políticas resultaram num forte aumento do excesso das poupanças das famílias, superior a 3,5 biliões de dólares nos EUA entre março de 2020 e o fim do 1º semestre de 2021. Este aumento de excesso de poupança beneficiou sobretudo as famílias mais ricas, dado que os 20% mais ricos representaram mais de 2/3 do total, de acordo com um estudo da Oxford Economics.     

Desde março de 2020 a criação monetária foi de mais de 4 biliões dólares nos EUA e 2 biliões dólares na zona Euro, financiando em boa parte as necessidades orçamentais destas economias.

Fonte: Major Central Bank Total Assets, Yardeni Research, Oct, 15, 2021

Fonte: World Economic Outlook, IMF, October, 2021

Fonte: OECD Economic Data, October, 2021

Fonte: World Economic Outlook, IMF, Oct 2021

Fonte: The richest 20% of America are the real pandemic supersavers, Yahoo Money, Jan, 28, 2021

As condições financeiras mantêm-se positivas nos países desenvolvidos e resultado das ações dos governos e bancos centrais em todo o mundo e o bom desempenho dos mercados financeiros, e negativas na China pela degradação dos riscos dos ativos

Nos países desenvolvidos as condições financeiras permanecem favoráveis devido à subida dos preços das ações, baixas taxas de juro, compressão dos “spreads” de crédito e aumento do preço das casas.

Nos países emergentes as condições financeiras mantiveram-se na medida em que a contração da política monetária anulou os ganhos dos preços dos ativos financeiros.

Na China, observou-se uma degradação das condições financeiras associada à perda do valor dos ativos financeiros.

Fonte: Global Financial Stability Report, IMF, October, 2021

Avaliação dos mercados acionistas

Mercados acionistas perto dos máximos históricos nos países desenvolvidos e com volatilidade baixa, com forte crescimento dos resultados por ação e elevados fluxos líquidos de investimento decorrentes do excesso de poupanças e das baixas taxas de juros.

O mercado acionista dos EUA caiu menos de 3% dos máximos de junho enquanto os mercados europeus e o japonês subiram.

As empresas apresentaram excelentes resultados no primeiro semestre, fruto das condições financeiras muito favoráveis.

A normalização da atividade económica em 2021, tem beneficiado mais as ações de valor (banca, energia, entre outras) do que as de crescimento (por exemplo, as tecnológicas).

A avaliação do mercado acionista global e nas várias regiões está acima da média de longo prazo. O PER de 21.1x para os EUA teve uma ligeira descida, mas continua bem acima da média. Os PER de 15.5x na Zona Euro, de 14.6x no Japão e de 12.5x nos mercados emergentes estão também acima da média.

A avaliação do S&P 500 mostra-se excessiva em termos dos múltiplos, mas contida em termos dos métodos das taxas que a comparam com a atratividade com as obrigações. 

Este ano tem-se registado um grande afluxo de fundos líquidos aos mercados acionistas em todas as geografias, e em particular nos EUA com um valor anual que já é superior à soma dos últimos 20 anos (segundo os dados do Bank of America), em boa parte devido ao investimento do excesso de poupanças (centrado nas famílias mais ricas, de maior propensão ao investimento) e das baixas taxas de juro.

Os resultados por ação nos EUA já superam largamente os níveis de pré-pandemia nos EUA, mas as estimativas para o próximo ano têm sido revistas em baixa, sobretudo por efeito do início do “tapering”.  

A época de resultados do terceiro trimestre nos EUA que começou na semana passada e perdurará pelas próximas 3 semanas (na Europa inicia-se em finais do mês), será importante para validar e estabilizar as projeções e evolução dos resultados por ação.

Fonte: Global Index Briefing: MSCI Forward P/Es, Yardeni Research, Oct, 7, 2021

Fonte: Global Index Briefing: All Country World MSCI Yardeni Research, Oct, 15, 2021

Avaliação dos mercados obrigacionistas

Mercados de rendimento fixo tiveram um desempenho mais volátil devido às oscilações das taxas de juro soberanas de longo prazo, mas com compressão dos spreads de crédito por diminuição dos riscos de falência.

O aumento da taxa de inflação nos EUA e na Zona Euro, provocou uma subida das taxas de juro da dívida soberana de médio e longo prazo que se estendeu às demais obrigações, com a consequente perda do valor das mesmas.

O anúncio do fim dos estímulos pela FED, que provavelmente terá início em novembro, irá reforçar este movimento.

As taxas de juro de médio e longo prazo das obrigações do tesouro estão a níveis históricos muito baixos.

Em 2021 não houve um aumento dos incumprimentos tão significativo quando se esperava devido aos apoios governamentais concedidos à sustentação da atividade.

Fonte: Market Briefing:Global Interest Rates, Yardeni Research, Oct, 17, 2021

Fonte: Global Financial Stability Report Update, IMF, Oct 2021

Fonte: Global Financial Stability Report Update, IMF, Oct 2021

Principais oportunidades

Maior crescimento dos resultados das empresas do que o esperado pelos analistas decorrente de um maior controlo da pandemia a nível mundial (passagem a endemia) e de maior sustentação do mercado associados aos maiores níveis de riqueza das famílias investidoras.

A aceleração do processo de vacinação em curso em todo o mundo e sobretudo nos países mais atrasados, poderá antecipar a imunidade de grupo a nível global, aumentar o comércio internacional, o consumo e o produto.

Sustentação dos mercados acionistas proporcionada pelos elevados volumes de capitais disponíveis para investimento por parte das famílias associados ao excesso de poupanças e à forte valorização dos mercados. 

Principais riscos

Persistência da inflação e subida mais rápida das taxas de juro nos EUA, atrasos na resolução dos estrangulamentos das cadeias de abastecimento e agravamento das fragilidades nalgumas economias mais endividadas.

Apesar das políticas monetárias se manterem ainda muito acomodatícias, com taxas de juto reais bastante negativas, existe o risco destas taxas subirem bastante nos próximos anos devido à inflação, o que resultaria numa degradação das condições financeiras, diminuição dos fluxos de capitais e pressão sobre os países mais endividados.

Os eventuais atrasos na resolução dos estrangulamentos das cadeias de abastecimento poderão reduzir os níveis de crescimento económico mundial. 

Subsistem algumas vulnerabilidades nalguns setores económicos, como os transportes e o turismo, com o agravamento do risco de solvabilidade dessas empresas.

As condições financeiras na China têm piorado, nomeadamente para as empresas que têm um rating mais baixo, devido ao incumprimento de grandes empresas do setor imobiliário (Evergrande, entre outras) 

Fonte: OECD, Economic Outlook, September, 2021

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