Este guia de reforma, atualizado anualmente, fornece um quadro eficaz e completo para o planeamento da reforma.
Contém vários gráficos que explicam questões complexas de forma clara e concisa.
Embora seja escrito no contexto do enquadramento de reforma nos EUA e alguns dos temas sejam específicos aos EUA, a grande maioria dos seus factos, análises e conclusões são válidos para muitos outros países.
Este documento, em formato de brochura de apresentação, está estruturado em capítulos sobre o cenário da reforma, poupança, despesas e investimento.
No contexto da reforma, aborda a equação da reforma, a longevidade ou esperança de vida, as mudanças no estilo de vida, os “trade-offs” da decisão da idade de início do recebimento da pensão de reforma (nota: em muitos dos outros países é possível aceder a esta informação consultando os sistemas de Segurança Social).
Na poupança necessária por escalão de rendimento, apresenta os marcos de poupança para a reforma em função do rendimento familiar, a taxa de substituição do rendimento necessária na reforma, os benefícios de se economizar e de investir cedo, e as taxas de poupanças anuais necessárias em cada idade.
Nas despesas e na gestão dos investimentos, analisa as mudanças nos gastos, as despesas e a inflação, os efeitos das taxas de mobilização e das alocações da carteira, os resultados previstos na regra de 4% versus a experiência histórica, os efeitos das taxas de mobilização e das alocações da carteira, o custo das flutuações adversas do mercado – o risco temporal da mobilização e a redução do custo das flutuações adversas do mercado –, os gastos dinâmicos, e os custos com a saúde.
Nos investimentos, desenvolve a gestão de património baseado em objetivos, a estruturação de uma carteira de investimentos para corresponder aos objetivos dos investidores na reforma, a estruturação de uma carteira de reforma – a estratégia dos mealheiros, os perfis de reforma por resultados do planeamento de reforma, o risco da sequência das rendibilidades – o investimento de uma só vez, o risco das rendibilidades –, as poupanças para e os gastos na reforma, o impacto de não estar investido do mercado acionista, e a gestão das prioridades das poupanças de reforma.