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Outlook Mercados Financeiros 2026 dos maiores bancos de investimento: Projeções para o S&P 500 entre os 7.100 e 8.000 pontos (+5% a +15%), e das taxas de juro oficiais dos EUA em torno de 3,5%

19 de Dezembro, 2025
in Investimentos
Tempo de leitura:13 mins de leitura
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Outlook Mercados Financeiros 2026 dos maiores bancos de investimento: Projeções para o S&P 500 entre os 7.100 e 8.000 pontos (+5% a +15%), e das taxas de juro oficiais dos EUA em torno de 3,5%
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Sinopse de 2025

Previsões para o S&P 500

JP Morgan: S&P 500 nos 7,800 pontos, e estabilização das taxas de juros oficiais norte-americanas em torno dos 3,5%.

Goldman Sachs: S&P 500 nos 7.600 pontos, baseado num crescimento económico de 2-2,5 e em políticas económicas favoráveis às empresas nos EUA 

Morgan Stanley: S&P 500 nos 7,800 pontos, com crescimento económico de 1,8% nos EUA e crescimento do EPS do S&P 500 de 14%

Bank of America: S&P 500 nos 7,100 pontos, com o crescimento da economia americana a superar o das restantes economias desenvolvidas.

UBS: S&P 500 nos 7,700 pontos no final de 2026, impulsionado por crescimento económico sólido, taxas de juros mais baixas e avanços na IA. 

Grande sintonia nas perspetivas de crescimento económico global e regional, na preferência para o investimento no mercado acionista americano, assim como nas previsões para o desempenho positivo do S&P 500 e para a descida das taxas oficiais pela FED.

Conclusões e recomendações: carteiras de investimento balanceadas entre ações e obrigações; ações de empresas de grande qualidade, com preferência para os EUA; obrigações de grau de investimento americanas e europeias. 

Nas passadas três semanas começaram a ser publicados e divulgados pela imprensa os relatórios sobre as perspetivas dos mercados financeiros para 2026 dos principais bancos norte-americanos: JP Morgan, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Bank of America e UBS.

Neste artigo, desenvolvemos a opinião desses bancos.

Todos os anos, os investidores individuais devem fazer uma avaliação do posicionamento dos seus investimentos e este é o momento oportuno para o fazerem, tendo por base um balanço do ano em curso e as perspetivas para o próximo.

Como é habitual, estes exercícios não consideram quaisquer alterações de fatores exógenos, atuais ou potenciais, incluindo mudanças no contexto geopolítico, em particular, da guerra da Ucrânia e do conflito em Gaza.

Em nossa opinião, é interessante e importante considerar e acompanhar a opinião dos grandes bancos relativamente à economia e aos mercados financeiros em geral.

Pelo contrário, somos bastantes críticos sobre o valor das suas recomendações relativamente a títulos individuais.

Há um ano apresentámos o Outlook dos principais bancos de investimento mundiais para 2025 que, em média, apontava para o S&P 500 entre os 6,400 e 7,100 pontos e taxas de juro das obrigações americanas a 10 anos abaixo dos 4,0%.

Sinopse de 2025

O desempenho dos vários segmentos dos mercados financeiros em 2025 foi muito positivo:

A liderança coube às ações dos mercados emergentes e dos países desenvolvidos ex-EUA, as quais, ao superarem as suas congéneres americanas, inverteram uma realidade de mais de uma década.

Ainda assim, o S&P 500 subiu 17%, o terceiro ano consecutivo de valorizações de dois dígitos para as ações norte-americanas.

Previsões para o S&P 500

Os bancos de investimento preveem que o S&P 500 se situe entre os 7,100 e os 8,000 pontos no final de 2026:

JP Morgan: S&P 500 nos 7,800 pontos, e estabilização das taxas de juros oficiais norte-americanas em torno dos 3,5%.

O crescimento económico e a inflação poderão subir na primeira parte de 2026 devido à política fiscal, abrandando em seguida por efeitos das tarifas e da contenção da imigração.

Prevê o crescimento real do PIB a abrandar para um ritmo de cerca de 1% no quarto trimestre de 2025, subindo para mais de 3% na primeira metade de 2026, e depois a desacelerar novamente para entre 1% e 2% de crescimento.

Estima que a inflação se mantenha abaixo dos 4% em termos homólogos, devido à queda dos preços do petróleo e à queda da inflação da habitação, caindo para 2% até ao final de 2026.

Espera que as taxas de juros dos títulos do Tesouro de 2 anos se mantenham entre 3,50% e 3,75%, enquanto as taxas longas (títulos do Tesouro de 10 anos) se fixem entre 4,00% e 4,50%.

Entende que as avaliações do mercado acionista americano são, sem dúvida, elevadas, mas existem algumas justificações convincentes, tais como o impressionante crescimento dos lucros, de dois dígitos durante quatro trimestres consecutivos.

Acredita que os lucros do S&P 500 cresçam 11% em 2025 e mais 13% em 2026, sendo que o crescimento dos lucros das 7 Magníficas poderá desacelerar ligeiramente para 20%, enquanto o restante índice deverá crescer 11%, contribuindo com 64% do crescimento global dos lucros.

Considera que a diferença de crescimento dos lucros entre os EUA e o resto do mundo diminuiu, fruto das mudanças estruturais, tais como crescimento nominal positivo, IA, estímulo fiscal e políticas mais favoráveis aos acionistas.

Aceder aqui:

https://www.jpmorgan.com/content/dam/jpmorgan/documents/wealth-management/outlook-2026.pdf

https://am.jpmorgan.com/content/dam/jpm-am-aem/global/en/2026%20Year-Ahead%20Investment%20Outlook.pdf

Goldman Sachs: S&P 500 nos 7.600 pontos, baseado num crescimento económico de 2-2,5 e em políticas económicas favoráveis às empresas nos EUA 

A GS entende que as ações dos bancos centrais, uma nova ordem de comércio internacional, riscos fiscais, mudanças geopolíticas e a IA estão a criar um pano de fundo de investimento complexo, mas dinâmico.

A Goldman Sachs Research prevê que o crescimento económico dos EUA acelere para 2-2,5% em 2026 devido ao menor impacto das tarifas, cortes fiscais e condições financeiras mais favoráveis.

Considera que as perspetivas para a política monetária em 2026 são mais difíceis de prever, devido à divergência de opiniões dos membros do FED relativamente à prioridade do mandato dual, emprego e inflação.

Assim, espera que o FEDD suspenda o seu ciclo de cortes em janeiro antes de aplicar cortes em março e junho, fazendo as taxas de juros oficiais caírem para um nível de 3-3,25% no final do ano (comparado com 3,75%-4%, atualmente).

Prevê que o S&P 500 atinja 7.600 pontos no final de 2026, um pouco mais de 10% dos níveis atuais, admitindo que a inteligência artificial irá impulsionar a produtividade no próximo ano, e por essa via, impulsionar os lucros corporativos do S&P 500.

Espera que os lucros por ação do S&P 500 aumentem 12% em 2026, para os 305 dólares, sendo que a maior parte desse crescimento virá de apenas das seis grandes empresas tecnológicas.

Aceder aqui:

https://am.gs.com/en-us/institutions/news/press-release/2025/goldman-sachs-asset-management-releases-2026-investment-outlook

Morgan Stanley: S&P 500 nos 7,800 pontos, com crescimento económico de 1,8% nos EUA e crescimento do EPS do S&P 500 de 14%

Segundo a MS, a economia dos EUA irá abrandar nos dois primeiros trimestres de 2026, mas acelerar na segunda metade, ajudada pelo impulso nos gastos dos consumidores e das empresas, juntamente com uma política monetária e fiscal mais favoráveis.

Estima um crescimento real do PIB de 1,8% em 2026 e 2,0% em 2027, assumindo que o potencial de crescimento aumenta à medida que a adoção da IA impulsiona o aumento da produtividade.

Prevê que a inflação esteja nos 2,6% no final de 2026 e nos 2,3% no final de 2027.

Admite provável que o FED reduza as taxas de juros até abril, para estimular o crescimento do emprego, num contexto de contenção da inflação.

Espera que o rendimento do Tesouro dos EUA a 10 anos desça até meio do ano, à medida que o FED baixe as taxas, antes de recuperar ligeiramente acima dos 4% no final do ano. 

As ações norte-americanas deverão superar os seus pares globais em 2026, com o S&P500 a subir para 7.800 nos próximos 12 meses, um aumento de 14% em relação ao nível atual, em resultado do crescimento esperado dos lucros e dos cash-flows.

Os principais drivers para esta valorização do mercado acionista americano são uma combinação de políticas favorável ao mercado, cortes nas taxas de juro pelo Federal Reserve, uma redução de 129 mil milhões de dólares de impostos sobre as empresas durante 2026 e 2027 devido ao One Big Beautiful Act, a alavancagem operacional positiva, a capacidade de fixação de preços e margens,  e ganhos de eficiência impulsionados pela IA.

Prevê que o PIB real da China cresça 5% em 2026, ajudado pelo apoio da política governamental, seguido de 4,5% em 2027 à medida que o efeito do estímulo fiscal diminui.

O crescimento na zona euro deverá manter-se moderado, com 1,1% em 2026 e 1,3% em 2027, à medida que o apoio fiscal alemão é parcialmente compensado pela consolidação em França e Itália.

Na zona do euro, a previsão é que a inflação desça abaixo da meta do Banco Central Europeu de 2%, atingindo 1,7% no final de 2026 e em 2027. com a economia a funcionar abaixo do seu potencial.

Com a inflação a continuar a moderar-se na maioria das grandes economias, os decisores de política monetária no Reino Unido e na zona euro terão margem para cortar as taxas.

As curvas de rendimentos na zona euro e no Reino Unido tenderão a acentuar-se, embora de forma menos dramática do que nos EUA.

A MS antecipa ganhos esperados de 7% para o TOPIX do Japão e 4% para o MSCI Europe.

Aceder aqui:

https://www.morganstanley.com/insights/articles/stock-market-investment-outlook-2026

https://www.morganstanley.com/insights/articles/global-economic-outlook-2026

https://www.morganstanley.com/im/publication/insights/articles/43274.pdf

Bank of America: S&P 500 nos 7,100 pontos, com o crescimento da economia americana a superar o das restantes economias desenvolvidas.

O BofA prevê um crescimento do PIB de 2,4% em 2026, em resultado do aumento do investimento empresarial decorrente da restauração dos cortes fiscais e dos benefícios da Lei do Emprego (associados ao “One Big Beautiful Bill Act”), política comercial, estímulo fiscal, e dos efeitos retardados dos cortes de taxas pelo Federal Reserve.

Este banco prevê que o FED corte as taxas duas vezes em 2026 (junho e julho), e que as “yields” das obrigações do tesouro a 10 anos se situem entre 4-4,50% no final de 2026, mantendo-se próximo dos níveis atuais.

Os economistas do BofA esperam um crescimento do EPS do S&P 500 de 14%, mas apenas 4-5% de valorização do preço do S&P, com um objetivo de final de ano de 7100 para o índice.

Aceder qui:

https://newsroom.bankofamerica.com/content/newsroom/press-releases/2025/12/bofa-global-research-forecasts-stronger-than-expected-economic-g.html

https://www.ml.com/articles/economic-market-outlook-2026.html

UBS: S&P 500 nos 7,700 pontos no final de 2026, impulsionado por crescimento económico sólido, taxas de juros mais baixas e avanços na IA.  

Prevê um crescimento real do PIB dos EUA próximo de 2% em 2026, semelhante ao de 2025, com uma aceleração ao longo do ano.

Estima que a inflação atinga o pico no segundo trimestre, com pouco mais de 3%.

Espera que o Federal Reserve implemente dois cortes adicionais nas taxas até ao final do primeiro trimestre, avançando depois para uma postura de política neutra.

Considera que os EUA continuarão a ser o motor central das ações globais, com forte crescimento dos lucros, elevada rentabilidade e o impacto acelerado da IA, energia, recursos e longevidade, fatores que irão impulsionar o desempenho de 2026.

Prevê que o lucro por ação do S&P 500 atinja 305 USD em 2026, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, e que o índice avance para 7.700 pontos até ao final do ano, fruto dos apoios das políticas monetária e fiscal.

Os principais riscos incluem eventuais retrocessos relacionados com a IA, inflação, tensões comerciais e preocupações com a dívida.

Aceder aqui:

https://www.ubs.com/global/en/wealthmanagement/insights/marketnews/article.2856943.html

Grande sintonia nas perspetivas de crescimento económico global e regional, na preferência para o investimento no mercado acionista americano, assim como nas previsões para o desempenho positivo do S&P 500 e da descida das taxas oficiais pela FED

As conclusões comuns às várias perspetivas dos bancos são:

Manutenção do crescimento económico mundial e em todas as economias, avançadas e emergentes, para bons níveis nos EUA, mais baixos, mas em subida na Europa.

Descida continuada da inflação nas economias avançadas em direção ao objetivo de 2%.

As taxas de juro das obrigações do tesouro a 10 anos nos EUA continuarão a descer e deverão ficar abaixo dos 3,5% no final de 2026.

O tema económico dominante será o efeito da IA na produtividade e nos lucros das empresas.

Todos os bancos estão positivos relativamente ao investimento em ações e em obrigações do tesouro nas economias desenvolvidas, que beneficiarão do crescimento económico, descida da inflação e das taxas de juros, assim como do crescimento dos resultados das empresas e do aumento da produtividade.

Conclusões e recomendações: carteiras de investimento balanceadas entre ações e obrigações; ações de empresas de grande qualidade, com preferência para os EUA; obrigações de grau de investimento americanas e europeias.  

Estas previsões recomendam que os investidores mantenham carteiras equilibradas, combinando investimentos com ações de empresas de qualidade e sólidas com investimentos em obrigações “investment grade”.

Considerando estas previsões, as recomendações são as seguintes:

– Manutenção de uma exposição moderada a obrigações do tesouro americanas e europeias de longo prazo do que a média, respetivamente para investidores dos EUA e da Europa, beneficiando da descida das taxas de juros. 

– Preferência pelos investimentos em ações norte-americanas, combinando investimentos generalizados nos principais índices com a seleção de fundos de investimento temáticos e de títulos individuais associados às transformações económicas em curso.

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