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Início Património e Investimento Investimentos

Avaliar as oportunidades e os riscos dos mercados financeiros: P2 – Os riscos (cont.)

24 de Novembro, 2022
in Investimentos, Património e Investimento
Tempo de leitura:8 mins de leitura
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Avaliar as oportunidades e os riscos dos mercados financeiros: P2 – Os riscos (cont.)
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#R6 Temos as crises energética e de produtos agrícolas.

#R7 A dependência energética da Europa.

#R8 Temos o aumento de juros com países com elevado endividamento.

#R9 Ainda temos ainda uma crise pandémica.

#R10 Os retrocessos da globalização ou a fragmentação mundial.

#R11 A fome em África.

#R12 As cadeias de fornecimento, o “ioiô” de “start-stock” ou “reset” e “lockdowns”.

#R13 A contração monetária e o stress em mercados menos líquidos, como os de crédito e derivados.

Este é o segundo de três artigos sobre o exercício de construção de cenários de avaliação dos riscos e oportunidades dos mercados financeiros.

Tomámos a atual situação dos mercados para referência e exemplo deste exercício, em que os investidores, acionistas e obrigacionistas, estão a incorrer em perdas importantes.

É uma situação rica e complexa de eventos múltiplos e que atuam com forças intensas e em sentidos opostos.   

No primeiro artigo, abordámos os riscos da maior inflação dos últimos 40 anos, do seu combate pela contração monetária ou “quantitative tightening”, com sentido e efeitos opostos às políticas videntes nos últimos 15 anos, das consequentes perdas acentuadas nos investimentos em ações e obrigações e no portefólio tradicional 60/40, dos limites da política orçamental e da guerra da Ucrânia.

Neste artigo continuaremos a desenvolver os riscos.

Na terceira e última parte abordaremos as principais oportunidades e faremos um balanço criterioso entre riscos e oportunidades, de modo a enfocarmos nas questões determinantes que impendem sobre os mercados financeiros.  

#R6 Temos as crises energética e de produtos agrícolas.

A inflação deve-se ao aumento de preços das matérias-primas, sobretudo da energia e produtos agrícolas, e aos problemas das cadeias de fornecimento.

Estes aumentos das matérias-primas já vinham de trás, mas foram agravados pela guerra.

O aumento dos preços da energia traz-nos à memória as crises do petróleo de 1973 e 1983. O primeiro trouxe-nos estagflação e o segundo recessão.

Em artigos anteriores, desenvolvemos o tema do impacto do petróleo nos mercados.

O aumento dos preços produtos agrícolas atinge sobretudo às classes mais desfavorecidas e aos países mais pobres.

Os riscos das revoltas populares são maiores. 

#R7 A dependência energética da Europa.

Nos últimos 20 anos a Europa criou uma grande dependência energética da Rússia. 40% das suas necessidades de energia são supridas pela Rússia.

Grande parte das infraestruturas de abastecimento de petróleo e gás europeias são para o uso de energia russa. As alternativas não são fáceis.

O petróleo é controlado pela OPEP+, que integra a Rússia.

O gás ainda é mais difícil pois a maioria dos países europeus não está preparada para mais gás liquefeito. Depende do gasoduto russo.

A Rússia ameaça o corte do fornecimento do gás. E o inverno está à porta.  

Também já analisámos a dependência energética da Europa na Rússia, num artigo anterior.

#R8 Temos o aumento de juros com países com elevado endividamento.

Há países europeus com um elevado nível de endividamento, como Itália, Grécia e Espanha.

Há menos de 10 anos tivemos a crise das dívidas soberanas na zona Euro.

Esta só foi ultrapassada por uma maior solidariedade e coesão europeia, e taxas de juros baixas. Tão baixas que foram negativas nos últimos 5 anos.

O aumento dos juros reacende este tema. Fala-se de fragmentação europeia.

Vimos também a enorme instabilidade que viveu o Reino Unido, com o miniprograma económico não sustentado de Liz Truss e de Kwasi Qwarteng.

Mas não é só na Europa e nos países desenvolvidos.

Há países emergentes com uma grave crise financeira. O Sri Lanka faliu. O Paquistão, Gana, Tunísia, Egipto, e a Argentina estão com sérios problemas.

#R9 Ainda temos ainda uma crise pandémica.

A inflação e a guerra quase que nos fizeram esquecer a crise pandémica. Mas ainda a temos.

Podemos estar a passar para o estado de endemia nos países desenvolvidos, mas nos países em desenvolvimento ainda falta muito.

Apesar das melhoras e dos avanços, nunca sabemos o que o futuro nos reserva.

O risco de aparecimento de mutações do vírus mais infeciosas, resistentes ou mais gravosas não pode ser excluído.

Entretanto, a política de tolerância zero de covid na China provoca “lockdowns” sucessivos, continua a prejudicar a regularização das cadeias de abastecimento globais.

#R10 Os retrocessos da globalização ou a fragmentação mundial.

Com Donald Trump na presidência dos EUA foi desencadeada uma guerra comercial com vários países, designadamente com a China.

A mudança trouxe algum desanuviamento.

No entanto, tal ocorreu em plena pandemia.

Além disso, ressurgia a guerra pela tecnologia e cibernética entre as duas grandes potências mundiais, China e EUA.

Há uma ambição comum e uma desconfiança mútua que se manifesta desde a tecnologia 5G até aos computadores.

A guerra na Ucrânia traz novos dados.

A Rússia está arredada do comércio com o Ocidente. Hoje são as sanções, amanhã será a desconfiança e a libertação da dependência energética.

Resta ainda saber se o confronto entre a China e os EUA não aumentará a fragmentação mundial.

#R11 A fome em África.

A subida dos preços dos bens agrícolas e o bloqueio às exportações ucranianas agudizam a fome em África.

A Ucrânia é um dos maiores produtores de cereais e de óleo de girassol do mundo.

 Muitos países africanos importam mais de 50% esses bens da Ucrânia. O bloqueio impede este comércio. São países pobres e a fome aumenta.

Não sendo um risco direto e com impacto forte, é um problema humanitário grave e pode criar focos de instabilidade geopolíticos importantes. 

#R12 As cadeias de fornecimento, o “ioiô” de “start-stock” ou “reset” e “lockdowns”.

O problema das cadeias de fornecimento é saber se a questão se resume a estrangulamentos que a pandemia deixou ou se é mais grave e estrutural do que isso.

A pandemia trouxe paralisações da atividade e muita incerteza económica.

A disrupção foi forte. As fábricas pararam, o turismo (viagens, alojamento e restauração) caiu a pique, houve muitos despedimentos, e os retalhistas reduziram encomendas por precaução.

O PIB caiu mais de 20% num único trimestre e 5% num ano em muitos países ocidentais. A retoma foi igualmente brusca e forte. Agora admite-se uma possível recessão.

Nestas condições, é difícil planear e gerir bem as encomendas e os inventários.

As cadeias de abastecimento são globais. O regresso à normalidade custa. A reativação das empresas para a plena atividade demora tempo.

A agravar há ainda os “lockdowns” na China e a fragmentação mundial, anteriormente referidos.

#R13 A contração monetária e o stress em mercados menos líquidos, como os de crédito e derivados.

Os mercados estão mito sensíveis, pelo que aos mínimos sinais de perturbação ou instabilidade os movimentos são muito violentos.

Os exemplos do recente desempenho da ação do Credit Suisse e da volatilidade dos preços das obrigações do tesouro inglesas de muito longo são um bom exemplo.

Os riscos são maiores nos mercados menos líquidos, como os de crédito e dos derivados, a que se junta a elevada alavancagem que se desenvolveu no período em que o custo do dinheiro foi muito baixo.   

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