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Início Património e Investimento Investimentos

Avaliar as oportunidades e os riscos dos mercados financeiros: P1 – Os riscos

24 de Novembro, 2022
in Investimentos, Património e Investimento
Tempo de leitura:11 mins de leitura
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Avaliar as oportunidades e os riscos dos mercados financeiros: P1 – Os riscos
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Confusão das confusões

“Confusion of Confusions”, Joseph de la Vega

A Confusão das Confusões é o primeiro livro escrito sobre os mercados bolsistas e a economia moderna em geral.

Foi escrito com base na primeira bolsa de valores do mundo gerida pela empresa holandesa da Índia Oriental em 1688.

A primeira bolsa de valores da empresa holandesa da Índia Oriental foi modelada pelas associações cooperativas económicas de Bengali e do Sudeste Asiático, mas tinham características europeias distintas.

Ainda é considerado um dos dez melhores livros da bolsa de valores do mundo.

Avaliar os riscos e as oportunidades dos mercados financeiros em cada momento permite-nos pôr ordem num mundo de muitas variáveis, e conhecer e entender melhor os cenários em desenvolvimento

Os objetivos da avaliação dos cenários, dos riscos e das oportunidades dos mercados financeiros

O exemplo da tempestade perfeita dos mercados 

Os fatores de riscos são fortes e vários, complicando a análise

#R1 Temos a maior inflação dos últimos 40 anos, acima de 8% ao ano

#R2 Temos um novo regime de política monetária, o de “quantitative tightening”, tornado necessário para combater a inflação.

#R3 A política orçamental está limitada.

#R4 Temos o fim do bull market das obrigações que durou mais de 40 anos.

#R5 Temos a guerra na Ucrânia.

Este é o primeiro de três artigos sobre o exercício de construção de cenários de avaliação dos riscos e oportunidades dos mercados financeiros.

É um exercício útil que qualquer investidor deve fazer de vez em quando, e em particular, nos períodos de mercado mais extremados, de correções ou subidas acentuadas, pois ajuda a manter a perspetiva e refrear os impulsos.

Nos artigos que publicamos de Outlook trimestral terminamos com uma análise dos principais riscos e oportunidades, após um “flash-back” do desempenho dos mercados financeiros, da situação macro e micro, incluindo as políticas económicas, e da avaliação dos mercados obrigacionistas e acionistas.

Antes percorremos o desempenho passado, fazemos uma análise da situação macroeconómica e microeconómica 

Para a feitura deste exercício é útil atendermos às questões mais discutidas pela comunidade financeira em cada momento, usando os media especializados.      

Avaliar os riscos e as oportunidades dos mercados financeiros em cada momento permite-nos pôr ordem num mundo de muitas variáveis, e conhecer e entender melhor os cenários em desenvolvimento

Todos os dias temos novas notícias sobre os mercados financeiros, movimentos, decisões, indicadores, comunicados, comentários e opiniões.

É demasiada informação, muito difusa e confusa, e muitas vezes extremada. São as “breaking news”, as maiores quedas e subidas, as “top picks” e as “selling ideas” diárias, etc.   

Este ruído pode levar-nos a duas atitudes extremadas que queremos evitar, entre a inação e a hiperatividade.

Por isso, de vez em quando, ter um tempo para perceber, avaliar e formarmos a nossa opinião sobre o que se passa nos mercados é o melhor que podemos fazer para contrariarmos estes comportamentos.

Para tal, precisamos de analisar o contexto económico e financeiro em que nos encontramos em cada momento, e fazermos uma avaliação dos cenários possíveis, e em particular, dos principais riscos e oportunidades em presença.  

Esta análise é sempre necessária, mas ganha importância nos contextos de maior volatilidade, como o atual.

Vamos usar precisamente a situação atual para exemplificar este exercício de análise de cenários, de riscos e de oportunidades.

Os objetivos da avaliação dos cenários, dos riscos e das oportunidades dos mercados financeiros

O objetivo desta avaliação não é procurar adivinhar o futuro para mudar o posicionamento da alocação de ativos e dos investimentos.

Noutro artigo vimos que o acerto da previsão e decisão dos momentos dos mercados é difícil, se não impossível, e pode custar muito caro.

Um dos objetivos é perceber e aceitar a volatilidade dos mercados a curto prazo, e enfocar nas rendibilidades e riscos do investimento a médio e longo prazo.

Outro objetivo é perceber melhor a realidade, para estar preparado para o que pode vir. Esta antecipação ajuda a refrear os impulsos e a manter o rumo.

Outro objetivo ainda, sobretudo em momentos de maior volatilidade, é de proceder-se à revisão do plano financeiro pessoal, podendo fazer-se ajustamentos pequenos às alocações de ativos e investimentos.

Nada de grandes mudanças, nem nada drástico.

Por exemplo, se estamos próximo da reforma, podemos afinar a calibragem da alocação de ativos ao efeito da volatilidade através de um aumento do peso das obrigações face ao das ações.

E quando a volatilidade no mercado acionista é anormalmente alta, podemos substituir um pouco da exposição ao risco.

Podemos ajustar os estilos de investimento entre valor e crescimento, privilegiando mais as empresas defensivas face às agressivas, as empresas de dividendos e mais estáveis, e as grandes capitalizações relativamente às capitalizações mais pequenas.    

O exemplo da tempestade perfeita dos mercados 

Os mercados financeiros estão continuamente num processo de ajustamento a vários níveis e muito complexo, criando desorientação e tensões nos analistas e nos investidores.

São muitos e diversos fatores de instabilidade a atuar simultaneamente.

Há fatores estruturais e conjunturais.

Há questões extraordinárias, que já não ocorrem há muito tempo.

Há situações completamente novas.

Há muitos fatores negativos a atuarem simultaneamente, que levaram Jamie Dimon a admitir que podemos estar perante uma tempestade perfeita.

Mas também existem algumas circunstâncias positivas.

Os fatores são tantos e tão diversos que é impossível encontrar um padrão histórico.

Os economistas têm a tendência para ir ao passado desenterrar os contextos semelhantes, mas estamos perante um conjunto de eventos e de circunstâncias muito específico e diferente.

E é num contexto da interação conjunta de todos estes fatores em que os mercados se desenvolvem.

Por isso, as explicações são muito variadas e as discussões são muito tensas.  

Todos atendem e defendem uma perspetiva, mas dificilmente veem a situação na sua globalidade.

Assim, acabam por ser parciais e de alguma forma tendenciosos, ao privilegiar um prisma face a outros.

A intensidade da discussão sobre a situação e os remédios é agravada pela longa divisão entre economistas sobre as causas.

O preconceito da razão ou não, deturba a visão, e agrava aquilo que já é complexo.

Na verdade, boa parte desta discussão não é nova, e foi objeto do confronto de opiniões durante largo período.

Os fatores de riscos são vários e intensos, complicando a análise

Os riscos são vários e intensos, parecendo maiores e mais fortes quando se vivem perdas significativas, e vice-versa.

#R1 Temos a maior inflação dos últimos 40 anos, acima de 8% ao ano

Nos últimos anos, a inflação tem sido inferior ao objetivo de 2% dos bancos centrais, e a grande ameaça era evitar a deflação.

A história diz-nos que a alta inflação é muito perniciosa em termos económicos e financeiros, pelo que deve ser veementemente combatida.

Num artigo anterior, aprofundámos o tema da inflação.

Mais importante, os bancos centrais já avisaram que o combate à inflação é a sua prioridade e que desenvolverão a sua política monetária até que esta retorne ao nível objetivo anual de 2% a médio e longo prazo.

#R2 Temos um novo regime de política monetária, o de “quantitative tightening”, tornado necessário para combater a inflação.

A única forma de combater a inflação é pela contração monetária, ou “quantitative tightening”.

Habituámo-nos ao “quantitative easing” dos últimos 20 anos, desde os tempos de Alan Greenspan, e sobretudo após a Grande Crise Financeira, que nos trouxe taxas de juros zero e elevada liquidez.

O mote era recuperar a economia.

Os balanços dos bancos centrais aumentaram muito e as taxas de juros chegaram a zero.

Vivemos a exatidão do mote de “don’t fight the FED” nas expansões monetárias feitas para sairmos da GCF e da crise pandémica, e agora temos de o temer em sentido contrário.

Em artigos anteriores, analisámos a ação e os efeitos da política monetária.

As taxas de juros estão em subida e a oferta de moeda em contração.

Esta atuação retrai a procura agregada, nomeadamente o consumo e o investimento, provocando uma desaceleração do crescimento económico e do emprego. 

#R3 A política orçamental está limitada.

A inflação aumenta o custo de vida e diminui o rendimento disponível.

Os países e as famílias mais pobres são os que mais sofrem e precisam de apoios.

Porém, quase todos os países aumentaram significativamente o seu endividamento.

Os desequilíbrios das contas publicas já vinham de trás e foram agravados com os apoios governamentais necessários para responder à crise pandémica.

Além disso, os custos da dívida estão a aumentar, depois de vários anos de níveis muito baixos.

#R4 Temos o fim do bull market das obrigações que durou mais de 40 anos.

A subida dos juros provocou perdas acentuadas nos investimentos de obrigações, tal como nos de ações.

As perdas simultâneas desses investimentos desafiam o valor do portefólio tradicional 60/40, usado por muitos investidores.

Nos EUA, este portefólio perdeu quase 20% este ano.

Em artigos anteriores, debruçámo-nos sobre o fim do longo “bull market” das obrigações e nos efeitos sobre o portefólio tradicional 60/40.

#R5 Temos a guerra na Ucrânia.

Uma guerra na Europa, como já não havia há quase 70 anos.

A última Grande Guerra Mundial terminou em 1945.

Foi uma calamidade humanitária. Foi uma guerra entre países desenvolvidos, com história e com fundações institucionais que se julgavam sólidas.

A construção europeia dos últimos anos foi uma prioridade.

O fim da guerra fria, a queda do muro de Berlim, o desarmamento nuclear, as instituições supranacionais, foram nesse sentido.  

Ninguém acreditava que se pudesse repetir uma guerra na Europa, com estas dimensões.

Eis senão quando, temos uma guerra na Europa, despoletada pela invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro d 2022.

Guerra que divide a Europa. De um lado está a Rússia, uma potência nuclear. Do outro está a Ucrânia, que tem tido manifestações de pela comunidade internacional em geral, e com apoios económicos e em equipamentos militares forte pelos países da Nato. A China e a India, potências asiáticas vizinhas da Rússia, evitam tomar posição.

Está em jogo a segurança da Europa e a defesa das democracias ocidentais.

Mas também se jogam interesses de domínio mundial geopolítico.  Não há perspetiva de a guerra vir a acabar tão cedo. Há muito que não se fala de conversações de paz.

E a contabilidade dos mortos e dos deslocados é assustadora e não para de aumentar.

Num artigo anterior, analisámos a influência dos riscos geopolíticos nos mercados financeiros.

Na segunda parte deste artigo continuaremos a abordar os riscos mais relevantes para os mercados financeiros.

Artigo anterior

Maximizar o tempo investido no mercado de ações em vez de escolher os momentos de investir: Parte 2. As impossibilidades e as perdas (cont.)

Próximo artigo

Avaliar as oportunidades e os riscos dos mercados financeiros: P2 – Os riscos (cont.)

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