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Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 1T21: Corrida à vacinação

13 de Janeiro, 2021
in Investimentos, Património e Investimento
Tempo de leitura:17 mins de leitura
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Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 1T21: Corrida à vacinação
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Depois da aprovação das vacinas, e das resoluções das eleições americanas e do Brexit, vive-se a corrida da eficiência da vacinação do Covid com autoridades vigilantes e em suporte

Índice

Sumário executivo

Desempenho dos mercados financeiros

Status Covid-19

Contexto macroeconómico

Contexto microeconómico

Políticas económicas

Avaliação dos mercados

Principais oportunidades

Principais riscos

Sumário executivo

Desempenho 2020: 2020 foi ano mirabolante, com a pandemia mais grave dos últimos 100 anos, agressividade de políticas económicas sem precedentes, fortes e abruptas recessão e recuperação, a mais rápida descoberta de vacina de sempre, bons desempenhos dos mercados acionistas e obrigacionistas dum modo geral, com o S&P 500 e o Nasdaq 100 em máximos históricos.

Status Covid-19: Segunda vaga da pandemia atinge todo o mundo e sobretudo a Europa, com uma mais alta taxa de infeção, mas mais baixa mortalidade, e inicia-se o processo de vacinação.

Contexto Macro: Prevê-se uma contração económica do PIB mundial de -4,2% em 2020 e crescimento de +4,2% em 2021, sendo de -5,0% e +3,5% nas economias avançadas, e de -3,2% e +6,0% nas economias emergentes, respetivamente, de acordo com as últimas previsões do OCDE de 1 de dezembro.

Contexto Micro: Os indicadores económicos instantâneos e avançados divulgados em dezembro indicam aceleração da atividade e recuperação dos níveis de emprego, nas principais economias, com exceção de alguns países europeus mais fortemente atingidos pela pandemia.

Políticas económicas: Governos e autoridades monetárias nos vários países reagem rápida e agressivamente com políticas económicas expansionistas sem precedentes em apoio às famílias e empresas afetadas, procurando evitar os custos de nova paralisação, e com agravamento dos equilíbrios orçamentais e monetários no médio prazo.

Mercados acionistas: Os mercados acionistas tiveram uma rápida e boa recuperação após a o grande tombo inicial, suportados pelas atuações de política económica e antecipando a melhoria dos dados económicos, com expansão de múltiplos e o S&P 500 e Nasdaq 100 em máximos históricos.

Mercados obrigacionistas: Os mercados de crédito tiveram variações similares igualmente pela intervenção das autoridades, com uma redução significativa dos spreads de risco sobretudo nos ratings de qualidade de investimento; as taxas de juro do tesouro das maiores economias prosseguem em mínimos históricos devido à procura de ativos de refúgio (tal como o ouro).

Principais oportunidades: Prosseguimento de políticas económicas expansionistas num quadro mais estável em termos de saúde pública e geopolíticos.

Principais riscos: Menor crescimento económico por agravamento da crise pandémica e/ou atrasos no atingimento da imunidade de grupo pela vacinação, e recuperação mais lenta dos níveis de emprego em setores específicos.

Neste cenário de menor incerteza com a vacinação em curso e atenuação de alguns riscos políticos, a forte e persistente sustentação das políticas económicas favorece os mercados acionistas relativamente aos de taxa de juro e de crédito.

Desempenho dos mercados financeiros 4T20

2020 foi ano mirabolante, com a pandemia mais grave dos últimos 100 anos, agressividade de políticas económicas sem precedentes, fortes e abruptas recessão e recuperação, a mais rápida descoberta de vacina de sempre, bons desempenhos dos mercados acionistas e obrigacionistas dum modo geral, com o S&P 500 e o Nasdaq 100 em máximos históricos.

O ano de 2020 foi um ano inolvidável nos planos de saúde, social, económico e financeiro.

A pandemia mais grave desde a gripe espanhola de 1918 e a descoberta de vacinas em menos de 1 ano encurtando significativamente o prazo médio de 10 a 15 anos.

Paralisação da atividade económica no 1º semestre combatida com reação imediata e agressiva das políticas monetárias e fiscais.   

Recessão e retoma do PIB mundial anual muito pronunciadas no 1º e 2º semestre, respetivamente, originando contração anual superior a 4% em 2020 e perspetivando recuperação da mesma ordem em 2021. 

Mercados obrigacionistas e acionistas registam fortes flutuações, com quedas de 30% a 40% entre março e maio, e subidas de grandeza semelhante até ao fim do ano, com índices como o S&P 500 e Nasdaq 100 a níveis máximos históricos.  

Status Covid-19

Segunda vaga da pandemia atinge todo o mundo e sobretudo a Europa, com uma mais alta taxa de infeção, mas mais baixa mortalidade, e inicia-se o processo de vacinação

O vírus Covid-19 já ultrapassou os 90 milhões de infetados e está próximo 2 milhões de mortos.

Depois da 1º vaga no 2º trimestre de 2020, o Verão trouxe alguma acalmia, mas desde o Outono surgiu uma 2ª vaga, com mutações do vírus resultando numa maior taxa de infeção, mas menos letalidade, atingindo o mundo inteiro, mas com maior intensidade na Europa, EUA e América do Sul.

Em dezembro ocorreu a descoberta e aprovação de vacinas da Pfizer/BioNtech e Moderna, com início de vacinação nalguns países europeus e nos EUA.

Evolução do vírus determinada por melhores conhecimento e práticas de saúde pública na contenção da propagação e no tratamento. 

Atualmente, está em curso a corrida entre a eficiência do processo de vacinação para atingir a imunidade de grupo e a maior virulência da segunda vaga, com os governos a ajustarem continuamente as medidas de confinamento.

Contexto macroeconómico

Prevê-se uma contração económica do PIB mundial de -4,2% em 2020 e crescimento de +4,2% em 2021, sendo de -5,0% e +3,5% nas economias avançadas, e de -3,2% e +6,0% nas economias emergentes, respetivamente, de acordo com as últimas previsões do OCDE de 1 de dezembro.

De acordo com as mais recentes previsões da OCDE de 1 de dezembro passado, espera-se que a economia global contraia acentuadamente em -4,2% em 2020 em resultado dos efeitos dos confinamentos para conter a pandemia na atividade económica, e recupere em +4,2% em 2021, com grande incerteza associada á severidade das medidas de contenção e à eficiência do processo de vacinação.

Os riscos desta previsão são no sentido descendente, na medida em que na data em que foi efetuada já era sabida a aprovação da vacina, mas se desconhecia a mutação e maior virulência da 2º vaga pandémica.

As economias europeias, mais atingidas na 2º vaga, estão a instaurar medidas de confinamento com maiores restrições à atividade económica em virtude da sobrecarga dos sistemas de saúde.

Contudo, estes riscos manter-se-ão equilibrados se as autoridades de política económica nos EUA e na Europa prosseguirem o propósito de fazer o que for preciso para suprir estas restrições.

A inflação está controlada em todo o mundo, mas em subida nos EUA.

Contexto microeconómico

Os indicadores económicos instantâneos e avançados divulgados em dezembro indicam aceleração da atividade e recuperação dos níveis de emprego, nas principais economias, com exceção de alguns países europeus mais fortemente atingidos pela pandemia.

À forte contração dos indicadores económicos instantâneos e avançados de março a maio associados à paralisação da atividade seguiu-se uma igualmente forte melhoria generalizada dos mesmos com a respetiva retoma, sendo mais vincada no último trimestre.

O Global Composite PMI tem vindo a melhorar desde os mínimos de 36,3 atingidos em maio para 52,7 em dezembro, em expansão nos EUA, China, Alemanha, India, Brasil, Austrália, e ainda contração na média da zona Euro, Japão e Rússia.

Os indicadores de desemprego, nomeadamente os US Continuing Jobless Claims nos EUA melhoraram desde os 25 milhões de desempregados em maio para os 5 milhões em finais de dezembro, mas a criação de emprego tem diminuído recentemente.  

Os últimos indicadores de confiança dos empresários e consumidores da OCDE refletiram igualmente as oscilações abruptas da paralisação e da retoma da atividade.

 Fonte: US Continuing Jobless Claims 1Y, US Department of Labor, 11/01/21

Políticas económicas

Governos e autoridades monetárias nos vários países reagem rápida e agressivamente com políticas económicas expansionistas sem precedentes em apoio às famílias e empresas afetadas, procurando evitar os custos de nova paralisação, e com agravamento dos equilíbrios orçamentais e monetários no médio prazo.

Em todo o mundo, os responsáveis de política económica têm implementado fortes medidas substanciais de índole fiscal e monetária e financeira para apoiar as famílias e as empresas afetadas até à normalização da atividade:

– Redução das taxas de juro diretoras para níveis próximos de zero e até negativos e forte reforço dos programas de compra de ativos pelos bancos centrais em todo o mundo.

– Programas orientados para a manutenção dos rendimentos e emprego, com a melhoria dos subsídios de desemprego, apoios financeiros concedidos às empresas, e concessões de moratórias no pagamento de empréstimos e rendas.

– Programas de recuperação económica assentes em forte investimento público a médio prazo, tais como o programa europeu NextGen EU 2021/2027 no valor total de €750 mil milhões (dos quais €560 mil milhões destinados a recuperação e resiliência).

As taxas de juro de curto prazo estão negativas na Zona Euro, Japão e Suíça, e caíram muito nos EUA. As taxas de juros dos títulos do tesouro a 10 anos estão próximas de zero na Zona Euro, Japão e Suíça, e baixas nos EUA e Reino Unido.

Prevê-se que as taxas de juros de referência dos bancos centrais se irão manter muito baixas na zona Euro e nos EUA no médio prazo.

Assim, tem havido uma enorme transferência de fundos do Estado para o setor privado, financiada em boa parte por criação monetária, agravando fortemente os desequilíbrios orçamentais e monetários.

Fonte: World Economic Outlook Update, IMF, October, 13, 2020

Fonte: Major Central Bank Total Assets, Yardeni Research, January, 12, 2021

Fonte: OECD Economic Outlook, September 2020

Fonte: OECD Economic Outlook, June 2020

As condições financeiras melhoraram com a recuperação dos mercados e a ação forte e arrojada dos governos e bancos centrais em todo o mundo

A resposta imediata e forte dos governos e bancos centrais em todo o mundo melhorou as condições financeiras, tendo nalguns países inclusivamente aumentado o rendimento disponível e as poupanças das famílias.

A recuperação dos preços dos ativos de riscos que se seguiu à queda e a diminuição das taxas de juros de referência também conduziu a uma melhoria global das condições financeiras.

Fonte: Global Financial Stability Update, IMF, Oct 2020

Fonte: Central Banks:Monthly Balance Sheets, Yardeni Research, January, 12, 2021

Avaliação dos mercados

Os mercados acionistas tiveram uma rápida e boa recuperação após a o grande tombo inicial, suportados pelas atuações de política económica e antecipando a melhoria dos dados económicos, com expansão de múltiplos e o S&P 500 e Nasdaq 100 em máximos históricos.

Os mercados acionistas caíram abruptamente 30% em dois meses e recuperaram essa queda nos EUA e na Europa, em reação às fortes políticas económicas e em antecipação da melhoria dos dados económicos.

Este movimento é suportado pelas políticas económicas, aumento do prémio de risco e da rotação de ativos associada as baixas taxas de juro (“There is no alternative”), e forte valorização das empresas do setor tecnológico e sobretudo das FANG/ FAAMG até ao último trimestre do ano.

Os indicadores de volatilidade como por exemplo o VIX nos EUA têm estabilizado nos 30 pontos depois de terem atingido os 80 pontos no auge da crise pandémica.

A avaliação do mercado acionista global e nas várias regiões está acima da média de longo prazo. O PER de 23,3x para os EUA está bem acima da média e próximo de máximos. Os PER de 17,8x na Zona Euro, de 18,4x no Japão e de 15,1x nos mercados emergentes estão também acima da média.

O consenso prevê taxas de crescimento dos resultados negativas e no valor de -20% para o mercado acionista global em 2020, e positivas de +21% para 2021.

A época de resultados do quarto trimestre nos EUA que começa em breve e perdurará pelas próximas 3 semanas (na Europa inicia-se em finais do mês), trará indicações importantes.

Fonte: Industry Indicators: FANGs, Yardeni Research, January, 8, 2021

Fonte: Global Index Briefing: MSCI Forward P/Es, Yardeni Research, January, 6, 2021

Fonte: Global Index Briefing: All Country World MSCI, Yardeni Research, January, 6, 2021

Fonte: Global Index Briefing: MSCI Metrics Comparisons, Yardeni Research, January, 6, 2021

Os mercados de crédito tiveram variações similares igualmente pela intervenção das autoridades, com uma redução significativa dos spreads de risco sobretudo nos ratings de qualidade de investimento; as taxas de juro do tesouro das maiores economias prosseguem em mínimos históricos devido à procura de ativos de refúgio (tal como o ouro).

A pandemia teve inicialmente um enorme impacte nos mercados de crédito com os spreads de risco implícitos a mais do que duplicarem para valores nunca vistos depois da GCF no segmento de qualidade de investimento e com maior preponderância no de especulativo, e depois melhoraram com a intervenção das autoridades, em particular da FED.

As taxas de juro de médio e longo prazo das obrigações do tesouro dos EUA e Europa estão em mínimos históricos devido à procura de ativos de refúgio (tal como o ouro).

Tem havido uma deterioração dos ratings de crédito pelas várias agências ao nível de países e de empresas, com particular incidência nas mais desequilibradas, mais dependentes do petróleo e do turismo. A Fitch fez o downgrade de 33 países (incluindo Canadá, Reino Unido e Hong Kong) no primeiro semestre (número que nunca tinha sido atingido num ano inteiro) e colocou 40 em situação de perspetiva negativa.

Fonte: World Economic Outlook, IMF, October, 13, 2020

Fonte: Global Financial Stability Report Update, IMF, June 2020

Principais oportunidades

Prosseguimento de políticas económicas expansionistas num quadro mais estável em termos de saúde pública e geopolíticos.

A FED e o BCE, assim como os governos dos vários países, têm mantido políticas monetárias e fiscais muito expansionistas, referindo sistematicamente o seu propósito de fazerem o que for preciso para sustentar a atividade económica.

Os avanços nos tratamentos e sobretudo a descoberta e aprovação das vacinas da Pfizer/BioNtech, da Moderna e da AstraZeneca/Johnson & Johnson, assim como outras, melhoram as perspetivas para uma mais rápida recuperação e normalização da atividade.  

A OMS referiu que a imunidade de grupo a nível mundial só será atingida em 2022, tendo em conta a necessidade de se atingir uma percentagem de vacinação muito elevada e a disponibilidade de vacinas atual. Prevê-se que os países desenvolvidos alcancem a imunidade de grupo no Outono.

O desfecho das eleições nos EUA e o Acordo Comercial do Brexit atenuam os riscos geopolíticos.

Principais riscos

Menor crescimento económico por agravamento da crise pandémica e/ou atrasos no atingimento da imunidade de grupo pela vacinação, e recuperação mais lenta dos níveis de emprego em setores específicos.

O crescimento económico está muito dependente da eficiência do processo de vacinação e da contenção da taxa de infeção, sendo a incerteza elevada.

A pandemia tem criado muitos desempregados e falências em setores específicos associados ao turismo e lazer, cuja recuperação é ainda muita incerta.

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