• Sobre nós
    • Missão
    • Quem somos
  • Contactos
  • Português
    • English (Inglês)
    • Español (Espanhol)
    • Français (Francês)
  • Login
Investorpolis
[xyz-ips snippet="Banners-Publicitarios"]
Não há resultados
Veja todos os resultados
Não há resultados
Veja todos os resultados
Investorpolis
Não há resultados
Veja todos os resultados
Início Património e Investimento Investimentos

Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 3T21: Nova normal

9 de Julho, 2021
in Investimentos, Património e Investimento
Tempo de leitura:17 mins de leitura
0 0
0
Desempenho e Perspetivas dos Mercados Financeiros 3T21: Nova normal
Share on FacebookShare on Twitter

Nova normal à porta na economia e nos mercados, mas como será?

Vitória da ciência sobre a pandemia conjugada com a força e eficácia das políticas económicas continuadas levam mercados acionistas e taxas de crescimento da atividade nos EUA e Europa a máximos históricos …, mas temos ainda boa parte do mundo por vacinar, novas variantes, inflação em foco, processo de retirada de estímulos, agravamento de desequilíbrios (comprámos o presente pagando com o futuro), e existem alguns excessos associados a novos investidores e sobretudo a novas formas de investir   

Índice

Sumário executivo

Desempenho dos mercados financeiros

Contexto macroeconómico

Contexto microeconómico

Políticas económicas

Avaliação dos mercados

Principais oportunidades

Principais riscos

Sumário executivo

Desempenho 2Q21: Mercados acionistas em máximos históricos nos EUA e na Europa com volatilidade perto de mínimos, em claro contraste com as oscilações dos mercados obrigacionistas.

Status Covid-19: Vacinação acelerada nos EUA e Europa para conter o perigo da multiplicação dos casos associada a novas variantes do vírus mais contagiosas, mas América Latina e África estão muito atrasadas no processo.

Contexto Macro: Forte crescimento da atividade, com o espetro das pressões inflacionistas e retoma mais lenta do emprego.

Contexto Micro: As taxas de crescimento dos principais indicadores económicos instantâneos e avançados bateram recordes históricos e atingiram o seu pico no trimestre.

Políticas económicas: Manutenção da política acomodatícia pelo BCE pela FED, e desenvolvimento de políticas fiscais estruturais na Europa e EUA para reforço de competitividade (infraestruturas e digitalização), emprego e, combate às alterações climáticas, mas com anúncios de transição para a normalidade

Mercados acionistas: Os mercados acionistas registaram máximos históricos nos EUA e na Europa e volatilidade baixa, com forte crescimento dos resultados por ação e ligeira redução dos múltiplos de avaliação.

Mercados obrigacionistas: Os mercados de rendimento fixo tiveram um desempenho mais volátil devido às oscilações das taxas de juro soberanas de longo prazo, mas com compressão dos spreads de crédito.

Principais oportunidades: Aceleração do processo de vacinação em todo o mundo para se atingir rapidamente a imunidade de grupo a nível global, reduzindo o risco de saúde pública e melhorando o comércio internacional, e aumento da capacidade de procura subjacente.

Principais riscos: Surgimento de novas mutações do vírus menos controláveis/mais resistentes, persistência da inflação e subida das taxas de juro nos EUA, agravamento das fragilidades nalgumas economias emergentes, e correção dos excessos do mercado

Neste cenário de cada vez menor incerteza com os progressos da vacinação em curso e indicadores económicos robustos, a forte e persistente sustentação das políticas económicas continua a favorecer os mercados acionistas relativamente aos de taxa de juro e de crédito.

Desempenho dos mercados financeiros 2T21: Mercados acionistas em máximos históricos nos EUA e na Europa com volatilidade perto de mínimos, em claro contraste com as oscilações dos mercados obrigacionistas.

Vitória da ciência sobre a pandemia conjugada com a força e eficácia das políticas económicas levam os mercados acionistas dos EUA e Europa a máximos históricos e com volatilidade perto de mínimos

Os mercados obrigacionistas estiveram mais voláteis em resultado das oscilações das taxas de juro de longo prazo naqueles países.

Esta evolução dos mercados financeiros deveu-se aos excelentes indicadores de crescimento económico, e foi condicionada pela controvérsia se a atual subida da inflação acima dos níveis de referência é transitória, como defendem as autoridades, ou persistente, como entendem alguns economistas.

Covid-19: Vacinação acelerada nos EUA e Europa para conter o perigo da multiplicação dos casos associada a novas variantes do vírus mais contagiosas, mas América Latina e África estão muito atrasadas no processo.

O vírus Covid-19 já ultrapassou os 184 milhões de infetados e quase 4 milhões de mortos.

As economias desenvolvidas estão muito avançadas no processo de vacinação e perto de atingir a imunidade de grupo enquanto a América Latina e sobretudo a África estão muito atrasadas. Globalmente, há quase 3 mil milhões de doses de vacinação administradas.

Têm surgido novas variantes resultantes de mutações do vírus, sendo a delta oriunda da India a mais contagiosas e de maior propagação a nível global.

As vacinas são cada vez mais e têm-se mostrado eficazes no combate à pandemia, com uma eficácia superior a 90%, diminuindo o risco de infeção e sobretudo o de hospitalização e mortalidade.

A maioria dos países estão a caminhar para a reabertura total da atividade económica no terceiro trimestre, com exceção da India, alguns países da América Latina e sobretudo da África.

Contexto macroeconómico: Forte crescimento da atividade, com o espetro das pressões inflacionistas e retoma mais lenta do emprego.

Após uma contração económica do PIB mundial de -3,3% em 2020 preveem-se crescimentos de +6,0% e de 4,4% em 2021 e 2020 respetivamente, recuperando de -4,7% para 5,1% e 4,6% nas economias avançadas, e de -2,2% para 6,7% e +5,0% nas economias emergentes, respetivamente, de acordo com as últimas previsões de abril do FMI (as mais recentes previsões de maio da OCDE e de 7 de julho da Comissão Europeia mostram melhorias).

Espera-se que a maior parte dos países desenvolvidos atinja a imunidade de grupo durante o verão, possibilitando o regresso da normalização da atividade económica. 

As autoridades de política económica nos EUA e na Europa têm mantido o propósito de fazer o que for preciso para suprir as restrições existentes e reforçado a ideia que só retirarão os apoios quando a recuperação for sustentável.

A inflação está acima dos níveis de referência dos bancos centrais dos EUA e da Europa, embora estes entendam que tal se deve a fatores transitórios e como tal não consideram retirar os estímulos.

No seu mais recente relatório, a OCDE estima que existam atualmente 8 milhões de desempregados e 14 milhões inativos devidos à pandemia que só serão recuperados no terceiro trimestre de 2023. 

Contexto microeconómico: As taxas de crescimento dos principais indicadores económicos instantâneos e avançados bateram recordes históricos e atingiram o seu pico no trimestre.

No primeiro trimestre completo seguinte ao ano de início da pandemia atingiram-se recordes históricos de atividade

O Global Composite Output atingiu 56,6 em junho, depois do valor máximo de 58,5 dos últimos 15 anos atingido em maio.

O setor dos serviços teve melhor desempenho do que a indústria pelo terceiro mês consecutivo.

Em termos de países, os EUA tiveram o melhor desempenho global, seguidos de perto pela Irlanda, Espanha e Reino Unido. A Zona Euro também teve o melhor registo dos últimos 15 anos (desde junho de 2006). As grandes economias asiáticas mostraram pior desempenho, com abrandamento na China e contração no Japão e na India. Brasil, Rússia e Austrália também tiveram bons índices de crescimento.

Embora a perda de empregos líquidos da pandemia nos EUA seja ainda de 7 milhões, o mercado de trabalho continua robusto, com a criação de cerca de 3 milhões de empregos no primeiro semestre.

A confiança dos empresários e consumidores nos países da OCDE também melhorou.

Políticas económicas:Manutenção da política acomodatícias pelo BCE pela FED, e desenvolvimento de políticas fiscais estruturais na Europa e EUA para reforço de competitividade (infraestruturas e digitalização), emprego e, combate às alterações climáticas, mas com anúncios de transição para a normalidade  

EUA e Europa mantêm políticas fiscais e monetárias acomodatícias com vista à plena recuperação da atividade e do emprego.

O BCE e a FED preveem manter taxas de juro oficiais no médio prazo (a FED antecipa o primeiro movimento de subida para o terceiro trimestre de 2023, num total de 0,5%), apesar das taxas de inflação próximas dos 3% (bem acima dos 2% de referência) por considerarem que tal se deve a fatores transitórios resultantes de falhas nas cadeias de abastecimento e de estrangulamentos ou desequilíbrios nos mercados das mercadorias associados à transição entre suspensão e retoma da atividade.   

Os principais bancos centrais de todo o mundo mantêm o programa de compra de ativos. Em 2020 estes programas representaram mais de 10% do PIB na Zona Euro e mais de 15% nos EUA, sendo uma fonte de financiamento governamental muito importante. Estes bancos centrais detêm atualmente mais de 30% e de 20% de todos os títulos de dívida pública desses países, respetivamente.  

Aos programas conjunturais fiscais de combate imediato à pandemia que terminarão em breve associaram-se novos programas estruturais de médio prazo, em todas as geografias.

Nos EUA, depois dos $1,9Tr do ARP (8% do PIB) de março, dos 900Bn do CRRSAA de dezembro e dos $2,2Tr de CARES de março de 2020, e com um endividamento público superior a 100%, o Presidente Biden anunciou as suas prioridades chave: tornar o sistema fiscal mais progressivo, aumentar o investimento no combate ao aquecimento global e em infraestruturas e usar a política fiscal durante choques económicos adversos.  

O programa NextGen da União Europeia no valor de €750Bn está já em curso.

A transferência de fundos sem precedentes do Estado para o setor privado, tem sido financiada em boa parte por criação monetária, agravando fortemente os desequilíbrios orçamentais e monetários.

Fonte: Major Central Bank Total Assets, Yardeni Research, July, 7, 2021

As condições financeiras globais melhoraram com as ações dos governos e bancos centrais em todo o mundo e o bom desempenho dos mercados financeiros

Os apoios concedidos por governos e bancos centrais em todo o mundo melhoraram as condições financeiras, tendo inclusivamente o rendimento disponível e as poupanças das famílias aumentado em países como os EUA, Reino Unido, Alemanha, etc.

A recuperação dos preços dos ativos de riscos que se seguiu à queda e a diminuição das taxas de juros de referência também conduziu a uma melhoria global das condições financeiras.

Fonte: Central Banks:Monthly Balance Sheets, Yardeni Research, Jul, 7, 2021

Avaliação dos mercados acionistas: Os mercados acionistas registaram máximos históricos nos EUA e na Europa e volatilidade baixa, com forte crescimento dos resultados por ação e ligeira redução dos múltiplos de avaliação.

Os mercados acionistas dos EUA e dos principais países europeus tiveram um dos melhores desempenhos semestrais, em cerca de 15%, e atingiram máximos históricos no final do 1º semestre.

Este movimento tem sido suportado pelas políticas económicas, aumento do prémio de risco e sobretudo pela rotação de ativos associada às baixas taxas de juro.

Em 2021, o bom desempenho do mercado acionista tem sido transversal às ações de valor e de crescimento.

A avaliação do mercado acionista global e nas várias regiões está acima da média de longo prazo e reduziram-se ligeiramente. O PER de 21,9x para os EUA está bem acima da média e próximo de máximos. Os PER de 17,1x na Zona Euro, de 16,2x no Japão e de 13,9x nos mercados emergentes estão também acima da média.

As estimativas dos resultados por ação do consenso dos analistas cresceram e já superam os níveis de pré-pandemia nos EUA e no mundo, estando ainda abaixo nos mercados emergentes, no Japão, e sobretudo no Reino Unido e na União Europeia. Um fator determinante para esta ascensão foi o do aumento do peso nos índices das empresas de crescimento e que têm melhores margens de lucro, a que mais recentemente se associou a melhoria das condições financeiras de dois dos principais setores de valor, a energia e o financeiro.  

A época de resultados do segundo trimestre nos EUA que começa em breve e perdurará pelas próximas 3 semanas (na Europa inicia-se em finais do mês), será importante para validar e estabilizar as projeções e evolução dos resultados por ação.

Fonte: Global Index Briefing: MSCI Forward P/Es, Yardeni Research, Jul, 7, 2021

Fonte: Global Index Briefing: MSCI Metrics Comparisons, Yardeni Research, Jun, 30, 2021

Avaliação dos mercados obrigacionistas: Os mercados de rendimento fixo tiveram um desempenho mais volátil devido às oscilações das taxas de juro soberanas de longo prazo, mas com compressão dos spreads de crédito

O aumento da taxa de inflação nos EUA e em menor grau na Zona Euro, provocou uma subida das taxas de juro da dívida soberana de médio e longo prazo que se estendeu às demais obrigações, com a consequente perda do valor das mesmas.

Os bancos centrais em todo o mundo assumiram manter as taxas de referência a níveis baixos e os programas de injeção monetárias de compra ativos para estimular as economias até ao regresso à normalidade.

As taxas de juro de médio e longo prazo das obrigações do tesouro estão a níveis históricos baixos.

Os spreads de crédito das obrigações de empresas de rating de investimento caíram para 0,87%, o nível mais baixo desde 2007, enquanto o das empresas de rating especulativo se fixou em 3,12%, o nível mais baixo desde outubro de 2018.

Em 2020 não houve um aumento dos incumprimentos tão significativo quando se esperava devido aos apoios governamentais concedidos à sustentação da atividade.

Fonte: Yardeni, Market Briefing:Global Interest Rates, Jul, 7, 2021

Fonte: Global Financial Stability Report Update, IMF, Apr 2021

Principais oportunidades: Aceleração do processo de vacinação em todo o mundo para se atingir rapidamente a imunidade de grupo a nível global, reduzindo o risco de saúde pública e melhorando o comércio internacional, e aumento da capacidade de consumo e investimento subjacente ao excesso de poupança.

A determinação das autoridades em sustentar a recuperação é a melhor garantia de suporte ao crescimento da atividade económica, esperando-se o regresso aos níveis pré-pandémicos em 2021 nos EUA e em 2022 para os principais países europeus.

A aceleração do processo de vacinação em curso em todo o mundo e sobretudo nos países mais atrasados, poderá antecipar a imunidade de grupo a nível global, aumentar o comércio internacional e o produto.

As famílias acumularam um valor impressionante de excessos de poupanças em todo o mundo com a pandemia (e os seus estímulos), o que potencia uma forte capacidade de consumo e de investimento. 

Os fluxos de fundos para o mercado acionista nos EUA no primeiro semestre totalizaram o valor impressionante de 588 mil milhões de dólares, praticamente igual à soma de todos os valores dos últimos 20 anos.

Principais riscos: Aumento da inflação e das taxas de juro nos EUA, novas mutações do vírus menos controláveis, vulnerabilidades de empresas e países, e excessos de mercado

Se a elevada taxa de inflação nos EUA e Europa se tornar persistente, como admitem alguns economistas (sobretudo pela possibilidade da inflação dos salários no regresso ao trabalho), os bancos centrais terão de antecipar a reversão das políticas monetárias, aumentar as taxas de juro oficiais e reduzir as compras de ativos. Tal resultará na subida dos juros de longo prazo, com um impacte negativo direto no mercado obrigacionista, e negativo indireto no mercado acionistas decorrente da menor valorização dos fluxos de caixa futuros e da rotação de ativos pelos investidores.

Existe o risco de que as vacinas que se têm mostrado eficazes relativamente às várias mutações do vírus, mais infeciosas e letais, poderão não o ser face a uma nova mutação mais difícil de controlar e combater.

O combate à pandemia agravou as fragilidades e vulnerabilidades de empresas de alguns setores, e também de países, por exemplo a Turquia, África do Sul e o Brasil, que terão uma capacidade de recuperação mais difícil, sobretudo com taxas de juro mais elevadas e um dólar mais forte. 

Os excessos de mercado que temos visto nas valorizações de empresas cotadas conhecidas como “meme” puxadas pelas redes sociais como a Reddit (WallStreetBets) e seguidas por muitos milhões de investidores de retalho alavancados que se estrearam em 2020 poderão ter efeitos nefastos e mais profundos quando ocorrer a sua inevitável correção (por exemplo, Gamestop, AMC, etc).    

Artigo anterior

The Millennials Retirement Insights, 2018, J.P. Morgan Asset Management

Próximo artigo

Estratégias de investimento Valor ou de Crescimento: Parte 2 – Os fatores que determinam os ciclos

Investadmin

Investadmin

Relacionado Artigos

Série Efeitos das tarifas comerciais de Trump nos investimentos financeiros: P1 – Enquadramento
Investimentos

Série Efeitos das tarifas comerciais de Trump nos investimentos financeiros: P1 – Enquadramento

8 de Maio, 2025
Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 2 – Os principais ramos da IA
Investimentos

Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 2 – Os principais ramos da IA

29 de Abril, 2025
Perspetivas dos Mercados Financeiros 2T25: Zombieconomics, ou o custo monumental das tarifas recíprocas astronómicas de Trump
Investimentos

Perspetivas dos Mercados Financeiros 2T25: Zombieconomics, ou o custo monumental das tarifas recíprocas astronómicas de Trump

4 de Abril, 2025
Série Investimentos temáticos: Parte 3. Quais são as principais megatendências?
Investimentos

Série Investimentos temáticos: Parte 3. Quais são as principais megatendências?

28 de Março, 2025
Série Investimentos temáticos: Parte 2.2. Tecnologia ou inovação disruptiva – Os domínios da tecnologia ou inovação disruptiva
Investimentos

Série Investimentos temáticos: Parte 2.2. Tecnologia ou inovação disruptiva – Os domínios da tecnologia ou inovação disruptiva

17 de Março, 2025
Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 1 – Definição e história do desenvolvimento
Investimentos

Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 1 – Definição e história do desenvolvimento

20 de Fevereiro, 2025
Próximo artigo
Estratégias de investimento Valor ou de Crescimento: Parte 2 – Os fatores que determinam os ciclos

Estratégias de investimento Valor ou de Crescimento: Parte 2 – Os fatores que determinam os ciclos

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Trending

Série Efeitos das tarifas comerciais de Trump nos investimentos financeiros: P1 – Enquadramento

Série Efeitos das tarifas comerciais de Trump nos investimentos financeiros: P1 – Enquadramento

8 de Maio, 2025
Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 2 – Os principais ramos da IA

Série Investimentos no ciclo da Inteligência Artificial: Parte 2 – Os principais ramos da IA

29 de Abril, 2025
Perspetivas dos Mercados Financeiros 2T25: Zombieconomics, ou o custo monumental das tarifas recíprocas astronómicas de Trump

Perspetivas dos Mercados Financeiros 2T25: Zombieconomics, ou o custo monumental das tarifas recíprocas astronómicas de Trump

4 de Abril, 2025
Série Investimentos temáticos: Parte 3. Quais são as principais megatendências?

Série Investimentos temáticos: Parte 3. Quais são as principais megatendências?

28 de Março, 2025
Investorpolis

Desenvolvemos este blog porque acreditamos que apenas é necessário um pequeno esforço de aprendizagem para fazermos uma grande mudança nas decisões e nos resultados dos nossos investimentos e património financeiro.

Categorias Principais

  • Guia Completo de Investimentos
  • Património e Investimento
  • Ferramentas
  • Reforma e Poupança
  • Mais

Newsletter

Assine para receber as atualizações diretamente no seu e-mail

*Não faremos spam

  • Política de privacidade
  • Política de cookies
  • Contactos

© 2021 - Investorpolis / Powered by Delta Soluções

  • pt-pt Português
  • fr Français
  • es Español
  • en English
  • Home
  • Guia Completo de Investimentos
    • I. Investir Por Objetivos
    • II. Capitalização e Inflação
    • III. Retornos e Riscos dos Ativos
    • IV. Diversificação Eficiente
    • IX. Investimento Sustentável e ESG
    • V. O Investidor
    • VI. Ativos e Investimentos
    • VII. Investimentos em Índices
    • VIII. Investir com Sucesso
    • X. Kits e Dicas
    • XI. Outros Tópicos
  • Património e Investimento
    • Investimentos
    • Património
  • Reforma e Poupança
    • Poupança
    • Reforma
  • Ferramentas
    • Calculadoras
    • Publicações
    • Sites e apps
  • Mais
    • Best of
    • Outros
    • Reviews
    • Snapshots
  • Sobre nós
    • Missão
    • Quem somos
  • Login
  • Carrinho

© 2021 - Investorpolis / Powered by Delta Soluções

Bem-vindo de volta

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu a palavra-passe?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Log In
Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Definições de cookies" para fornecer um consentimento controlado.
Definições das cookiesPolítica de cookiesAceitarRejeitar
Gerir consentimento

Vista geral de privacidade

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.

Publicidade
Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.
Analíticos
Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Funcional
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Necessários
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, de forma anônima.
Outros
Outros cookies não categorizados são aqueles que estão sendo analisados ​​e ainda não foram classificados em uma categoria.
Performance
Os cookies de perfomance são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a fornecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
GUARDAR E ACEITAR

Adicionar Novo a Playlist

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?