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A democratização de investimentos é globalmente positiva

19 de Junho, 2021
in Investimentos, Património e Investimento, Sem categoria
Tempo de leitura:12 mins de leitura
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A democratização de investimentos é globalmente positiva
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O fenómeno da democratização de investimentos é uma tendência globalmente positiva que tem implicações no funcionamento dos mercados de capitais e na atividade de gestão de patrimónios

A democratização de investimentos nos mercados acionistas nos EUA, ou o surgimento de uma nova vaga de investidores de mais baixos patrimónios e mais jovens, teve um impulso com a descida das comissões de transação em 2019 e foi acelerada com a conjugação de vários efeitos da pandemia a partir do segundo trimestre de 2020

Este movimento foi acompanhado por uma experiência muito positiva para os novos investidores, o que tem reforçado a sua confiança no mercado de ações

Os novos investidores tendem a centrar-se nas temáticas dos tempos modernos, mais tecnológicas, digital e ESG, movem-se nas redes sociais, transacionam valores médios baixos, mas a muito curto prazo e com grande rotatividade

Este fenómeno de levar Wall Street a Main Street é uma tendência globalmente positiva, colocando definitivamente em cheque a ideia de que o investimento em ações é só para os mais ricos, trazendo gerações de jovens para o mercado, e permitindo generalizar a melhoria da situação financeira das famílias

A democratização de investimentos nos mercados acionistas nos EUA, ou o surgimento de uma nova vaga de investidores de mais baixos patrimónios e mais jovens, teve um impulso com a descida das comissões de transação em 2019 e foi acelerada com a conjugação de vários efeitos da pandemia a partir do segundo trimestre de 2020

A instituição da prática de comissões zero nas transações de bolsa iniciada pela Robinhood, e generalizada pela Charles Schwab e Fidelity em 2019, despertou o interesse de muitos novos investidores nos mercados acionistas, mais jovens e de patrimónios mais baixos.

A pandemia acelerou este interesse pela oportunidade de investimento associada à volatilidade do mercado, pelo aumento do rendimento disponível e das poupanças trazidos pelos apoios às famílias, pela maior disponibilidade para investir decorrente do trabalho remoto, pelos meios digitais disponíveis, e pelos fenómenos virais das redes sociais.

Os investidores individuais aumentaram o seu peso no mercado e já representam tanto quanto a soma dos investidores institucionais estáveis e direcionais do mercado, os gestores com fundos de investimento tradicionais e de “hedge funds”:     

Se excluirmos os “high-frequency market makers” que têm um peso de quase 50% – uma vez que não são investidores direcionais, mas antes agentes que fomentam a liquidez do mercado – os investidores individuais representam mais de 50% do mercado.  

Este fenómeno tem-se feito sentir no aumento generalizado dos volumes de transação:

Os volumes de transação diários passaram de cerca de 6 mil milhões de ações entre 2010 e 2019 para entre 10 a 14 mil milhões em 2020 (em termos de valores negociados o crescimento seria ainda mais acentuado uma vez que os mercados acionistas norte-americanos estão perto de níveis máximos históricos).

Estes investidores têm sido essencialmente atraídos para as novas plataformas de negociação em ambiente digital:

O volume de downloads de apps tem sido maior nas novas plataformas como a Robinhood, a Coinbase (para negociação de criptomoedas) e a WeBull, se bem que também se observem crescimentos na Fidelity, Schwab , TD Ameritrade, SoFi, etc.

Os novos e mais jovens investidores de retalho não estão só a juntar-se às novas plataformas.

A Fidelity Investments adicionou 4,1 milhões de novas contas no primeiro trimestre de 2021, um aumento de quase 160% face ao primeiro trimestre de 2020, e dos novos clientes, 1,6 milhões foram abertos por investidores de retalho com 35 anos e menos, um aumento superior a 222% face ao ano anterior.

A corretora online Charles Schwab adicionou um recorde de 3,2 milhões de novos clientes no primeiro trimestre de 2021, o que compara com cerca de 2,4 milhões de novas contas adicionadas em todo o ano de 2020.

A JMP Securities estima que a Robinhood adicionou quase 6 milhões de clientes nos primeiros dois meses de 2021.

O volume de transações diárias tem aumentado em todas as empresas de corretagem de investidores de retalho:

Este número triplicou ou até quintuplicou sobretudo a partir do início daqueles efeitos da pandemia em abril de 2020.

Mais de 2/3 dos novos investidores online dos últimos 2 anos são das gerações mais jovens, com idades até 44 anos (e sobretudo até aos 35 anos):

Este movimento foi acompanhado por uma experiência muito positiva para os novos investidores, o que tem reforçado a sua confiança no mercado de ações

Dum modo geral, estes investidores aproveitaram bem a oportunidade de volatilidade do mercado criada pela pandemia e registam uma valorização significativas dos capitais investidos. Esta tem sido uma primeira experiência muito positiva, que lhes reforça a confiança no mercado.  

Desde os mínimos de março de 2020, e ao contrário do que é habitual, os investidores individuais ou de retalho superaram quer o mercado quer os gestores de “hedge funds”, ou os fundos de retorno absoluto. E por larga margem.

Um cabaz de ações favoritas dos investidores de retalho teve uma valorização de +75% em 2020 e superior a +100% desde os mínimos de março, superando tanto o S&P 500 (+14% no ano) e a lista de ações preferidas pelos “hedge funds” (+37% no ano).

Este desempenho superior dos investidores individuais face ao índice manteve-se no início de 2021, mas tem vindo a regredir com a mudança do ciclo do mercado, sobretudo pelo melhor desempenho das estratégias de valor face a crescimento: 

Os novos investidores tendem a centrar-se nas temáticas dos tempos modernos, mais tecnológicas, digital e ESG, movem-se nas redes sociais, transacionam valores médios baixos, mas a muito curto prazo e com grande rotatividade

O gráfico seguinte mostra a atividade das transações efetuadas nas várias ações do mercado norte-americano no primeiro semestre de 2020, destacando a cor purpura as ações mais transacionadas pelos investidores individuais ou de retalho (em que a quota das ordens executadas fora dos mercados oficiais regulamentados, ou seja, excluindo os  Alternative Trading Systems, as quais incluem as “dark pools”):

O gráfico mostra o volume transacionado no eixo vertical, em que os valores negociados das empresas são ajustados pela respetiva capitalização de mercado, de modo a permitir comparar a liquidez numa base equivalente.

Algo que é difícil de ver do meio desta dispersão de pontos é que as ações das microempresas (no lado esquerdo do gráfico) são, em média, muito menos líquidas. Como dissemos, a cor púrpura assinala as ações que têm uma alta proporção de atividade de retalho. A concentração de retalho nas microempresas faz sentido, tendo em conta que não estão em nenhum dos principais índices institucionais.

No caso das ações de grande capitalização de mercado, uma base ativa de investidores retalhistas pode aumentar significativamente a liquidez face às ações de empresas de dimensão semelhante (os pontos elevados são todos roxos).

Vemos que entre as ações mais transacionadas de grande dimensão pelos investidores de retalho se incluem as tecnológicas (Microsoft, Apple, Facebook, Square, Nvidia) e as companhias de aviação e aéreas (Boeing, American, Delta e United Airlines). O peso dos investidores institucionais é maior nas ações da Berkshire Hattaway e da UBS, por exemplo.

Relativamente às ações de empresas de pequena dimensão mais transacionadas pelos investidores de retalho podemos encontrar algumas das chamadas “penny stocks” (ações de baixo preço unitário e muito voláteis, de empresas normalmente em dificuldades financeiras e com resultados negativos), tais como a Hertz, Remark e Genius Brands.

Os investimentos destes novos investidores têm a sua própria impressão digital ou temática, tendendo a concentrar-se nas ações de crescimento, das grandes empresas tecnológicas, de mobilidade elétrica, de trabalho remoto, nas criptomoedas, nos cannabis, etc., e mais recentemente em empresas com grandes posições curtas por parte de alguns investidores institucionais (AMC, Gamestop), dando origem a uma saga já apelidada de David contra Golias.

São normalmente movidos por movimentos nas redes sociais que rapidamente se tornam virais e funcionam por vagas.

O fórum r/WallStreetBets no Reddit conta agora com 9,4 milhões de membros — ou “degenerados”, como se autointitulam – crescendo cinco vezes desde o início do ano, e mais de 10 vezes desde o início de 2020.

A maioria das transações dos investidores individuais são de pequeno montante, tendo as ordens destes investidores um valor médio de $11,000:

Mais de 65% das ordens são transações com menos de 500 ações, representando um valor médio inferior a $12.000. Menos de 3% das ordens são de transações superiores a 5.000 ações, o que ainda representa transações médias inferiores a $150.000.

O número de transações anuais pelos investidores individuais é normalmente baixo, mas aumenta significativamente no caso de novos investidores e nas novas plataformas de corretagem:

Em muitos corretores de retalho, a média dos seus clientes negoceia uma vez por mês, mas os dados também mostram que os clientes da Interactive Broker são muito mais ativos com uma média de 304 transações (a Robinhood não divulga estes dados). Um estudo recente da Vanguard mostrou que a sua base de clientes de retalho negociava ainda menos: apenas cerca de 20% dos clientes transacionava por ano e mesmo o quintil mais ativo dos clientes tem uma média de apenas 13 transações por ano.

Estas plataformas de negociação possibilitam que muitos destes investidores negoceiem com contas margem (invistam a crédito), negoceiem opções, invistam em ações fracionadas, negoceiem criptomoedas, e mais recentemente, tenham acesso a algumas ofertas públicas iniciais.

Este fenómeno de levar Wall Street a Main Street é uma tendência globalmente positiva, colocando definitivamente em cheque a ideia de que o investimento em ações é só para os mais ricos, trazendo gerações de jovens para o mercado, e permitindo generalizar a melhoria da situação financeira das famílias

Os investidores individuais ou de retalho detêm 77% da capitalização do mercado no total através de ações detidas diretamente, e por via indireta, dos fundos de investimento e fundos de pensões (estas três categorias são “ativos de retalho”, pois os fundos são “agregados” ou veículos coletivos de investidores individuais geridos por investidores profissionais).

É preciso ter em conta que muitas das ações diretamente detidas pelos investidores individuais também são “geridas” por profissionais, tais como os consultores de investimento registados (RIA).

O gráfico seguinte mostra a evolução dos tipos de investidores no mercado acionista norte-americano desde 1950:

Desde 1950 tem-se assistido à profissionalização da gestão dos investimentos e ao desenvolvimento dos sistemas de proteção social, passando os investimentos diretos das famílias de 90% para menos de 40%. Nos últimos 15 anos tem-se assistido a alguma estabilização do peso destes investimentos.

Os dados também mostram que a propriedade das ações está concentrada em indivíduos ricos:

Num estudo, a Gallup conclui que somando a propriedade direta de ações, fundos de investimento e fundos de pensões (401ks), pouco menos de metade de todas as famílias ainda não têm exposição ao mercado bolsista dos EUA e aos dividendos e ganhos de investimento que proporcionam. Isso prejudica a estabilidade financeira a longo prazo das famílias de baixos rendimentos.

A Gallup também conclui pelo valor dada pelas famílias ao investimento no mercado acionista nos inquéritos realizados anualmente:

O investimento em ações é tido como o segundo melhor investimento a longo prazo feito pelas famílias, só superado pelo investimento em imobiliário, na maioria dos casos visto como a compra da casa própria.

No último inquérito realizado, 26% das famílias consideram que o melhor investimento de longo prazo é o de ações, o que estará enviesado para baixo na medida em que metade das famílias tem casa, mas não investe em ações.

Estas novas gerações de investidores, como a geração X e Millenials ou Y, serão os herdeiros das fortunas dos Baby Boomers a curto e médio prazos

Este fenómeno de novos investidores de gerações mais jovens para o mercado acionista tem outras implicações para além das que vimos anteriormente sobre a sua tipologia de investimentos.

Atualmente a riqueza concentra-se na geração de Baby Boomers e ainda nas gerações anteriores, como a Silent Generation:

No entanto, a geração X e a Y ou dos Millenials, irão herdar dentro de poucos anos estas fortunas e passarão a gerir estes patrimónios:

https://news.gallup.com/poll/1711/stock-market.aspx

https://www.ft.com/content/7a91e3ea-b9ec-4611-9a03-a8dd3b8bddb5

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