Os principais objetivos financeiros e de investimento: fundo de reserva para emergências, reforma, educação dos filhos e ter a capacidade financeira para manter o nível de vida
Para a gestão do património pessoal cada um de nós tem uma hierarquia de objetivos financeiros planeados que determinam estratégias de investimento, gestão de riscos (ou seguros) e planeamento fiscal
A reforma, as férias, as emergências, a casa e a educação são os principais objetivos das pessoas em todo o mundo
Os nossos principais objetivos devem ser o reflexo direto das nossas maiores preocupações financeiras: não ter dinheiro para a reforma, para atos médicos de doenças ou acidentes, para cuidados de saúde correntes, para viver o dia-a-dia com a mesma qualidade de vida ou pagar a educação dos filhos
Estes objetivos são comuns a todos os agregados familiares, de diferentes rendimentos, idades e situação ou estado social, embora com algumas nuances óbvias
Para a gestão do património pessoal cada um de nós tem uma hierarquia de objetivos financeiros planeados que determinam estratégias de investimento, gestão de riscos (ou seguros) e planeamento fiscal
A reforma, as férias, as emergências, a casa e a educação são os principais objetivos das pessoas em todo o mundo
Um dos estudos mais conceituados a nível internacional sobre o comportamento e o sentimento dos investidores individuais é o realizado quinquenalmente pela Franklin Templeton, o Global Investor Sentiment Survey.
O último foi realizado em 2015, abrangendo 11,500 inquiridos em 23 países de todas as regiões (Brasil, Chile e México na América Latina; Austrália, China, Hong Kong, India, Japão, Malásia, Coreia e Singapura na Ásia Pacífico; França, Alemanha, Grécia, Polónia, Espanha Suécia e Reino Unido na Europa, África do Sul e os Emiratos Árabes Unidos; Canadá e EUA) com idades entre os 25 e 65 anos, salientando-se os seguintes resultados relativamente aos 3 principais objetivos de investimento:
Apesar de alguma variedade as pessoas elegem como principais objetivos de investimento, a reforma, as férias, as emergências, as despesas com a habitação (seja a compra ou remodelação), o desenvolvimento de um negócio próprio e a educação dos filhos.
Os nossos principais objetivos devem ser o reflexo direto das nossas maiores preocupações financeiras: não ter dinheiro para a reforma, para atos médicos de doenças ou acidentes, para cuidados de saúde correntes, para viver o dia-a-dia com a mesma qualidade de vida ou pagar a educação dos filhos
As nossas preocupações financeiras devem ser o reverso da medalha dos nossos principais objetivos.
A Gallup realiza todos os anos nos EUA um estudo sobre as principais preocupações financeiras das famílias, tendo o realizado em 2019 concluído no seguinte:
Como seria de esperar há uma correspondência direta entre os objetivos anteriormente referidos e as preocupações manifestadas neste estudo. Assim e mais uma vez, as pessoas elegem como aspetos financeiros mais importantes a reforma, os cuidados de saúde inesperados ou até correntes, a capacidade financeira para viver o dia-a-dia e a educação dos filhos.
Guide to Retirement | J.P. Morgan Asset Management (jpmorgan.com)
Estes objetivos são comuns a todos os agregados familiares, de diferentes rendimentos, idades e situação ou estado social, embora com algumas nuances óbvias
A Gallup publicou em 2016 um estudo que avalia as prioridades atribuídas aos objetivos financeiros durante um período longo, entre 2001 e 2015, por classes sociais:
A reforma é a preocupação principal para todas as idades, com exceção da educação dos filhos para os casais com filhos menores e a capacidade financeira para viver o dia-a-dia ou suportar despesas inesperadas de saúde para as famílias de rendimentos mais baixos.
A reforma, a previsão para os atos médicos inesperados e a capacidade financeira para viver o dia-a-dia são as principais preocupações de forma transversal.
Admite-se que a preocupação com os cuidados de saúde seja menor para as famílias de países em que o Estado social confere uma proteção e prestação destes serviços pelo regime público, como sucede na generalidade dos países europeus mais desenvolvidos.