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                      Os excessos do mercado estão a ser corrigidos: Parte 3 – Do “risk-on” para o “risk-off” e a moda das tecnológicas disruptivas e das criptomoedas 

                      26 de Julho, 2022
                      in Investimentos, Património e Investimento
                      Tempo de leitura:9 mins de leitura
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                      Os excessos do mercado estão a ser corrigidos: Parte 3 – Do “risk-on” para o “risk-off” e a moda das tecnológicas disruptivas e das criptomoedas 
                      Share on FacebookShare on Twitter

                      As tecnológicas disruptivas assentes em cash-flow positivos a largo prazo

                      O exemplo do ARK Innovation Fund de Cathie Wood

                      O desempenho astronómico dos preços em 2020

                      A aterragem a partir de meados de 2021

                      O ioiô ou a extrema sensibilidade das criptomoedas ao sentimento do mercado

                      Há um ano foram publicados três artigos sobre a recente democratização dos investimentos nos mercados acionistas, sobretudo nos EUA.

                      O movimento foi visto globalmente positivo, embora tendo falhas que o tempo iria provavelmente corrigir.

                      Esta série de artigos faz um ponto da situação.

                      No primeiro, analisámos o aumento da participação dos investidores individuais no mercado à vista e no das opções. 

                      Mostrámos que é uma tendência que se mantém e reafirmámos que é muito positiva para o mercado e para os novos investidores.

                      No segundo artigo começámos a abordar as matérias dos vários excessos ou falhas do mercado trazidas por esta democratização do mercado.

                      Dividimos este tema por partes porque são vários os aspetos a considerar.

                      Primeiramente tratámos o caso das ações “meme”, ações de empresas que foram objeto de uma procura excessiva e consequente irrupção dos preços, devido a um movimento massivo de uma comunidade de investidores, na sua maioria novos e jovens.

                      Em seguida, focámos o tema das ofertas públicas iniciais das SPAC, uma via rápida para a introdução em bolsa de empresas que explodiu em 2020.

                      Compreendermos estas situações do mercado é muito importante para conhecermos o terreno em que investimos.

                      Neste último artigo, vemos os excessos dos efeitos da moda, tomando como exemplos, as ações de alto crescimento e as criptomoedas.

                      Never mingle your speculative and investment operations in the same account nor in any part of your thinking. — Benjamin Graham

                      As tecnológicas disruptivas assentes em cash-flow positivos a largo prazo

                      As ações estrela da onda da pandemia foram as de crescimento, sobretudo as tecnológicas.

                      Estas empresas beneficiaram dos fortes apoios fiscais e monetários a três níveis.

                      A injeção de liquidez conduziu as taxas de juros a níveis muito baixos, fazendo subir o valor daquelas ações.

                      A liquidez recebida pelos investidores foi muito direcionada para estas empresas, que prometiam grandes ganhos potenciais, reforçado pelo uso crescente dos produtos e serviços destas empresas num ambiente de trabalho remoto.

                      As empresas tecnológicas eram claramente mais favorecidas do que as dos setores tradicionais pelos novos investidores, mais tecnológicos, mais agressivos e mais suscetíveis aos social media.   

                       O mercado viveu um período de euforia em que o apetite ao risco era elevado (“risk-on”).

                      O exemplo do ARK Innovation Fund de Cathie Wood

                      O exemplo mais mediático desta moda foram os fundos ARK geridos por Cathie Wood, sobretudo o ARK Innovation Fund.

                      Trata-se de uma família de fundos de investimento temáticos e geridos ativamente, direcionados para as tendências tecnológicas disruptivas, segundo a respetiva política de investimento.  

                      O ARK Innovation Fund orienta-se para 5 grandes áreas de inovação tecnológica disruptiva: armazenamento de energia, robótica, inteligência artificial, sequenciação de genoma e tecnologia de blockchain.

                      O link para prospeto de marketing do ARK Innovation Fund é o seguinte:

                      https://medium.datadriveninvestor.com/cathie-woods-5-platforms-of-innovation-974913769efb

                      O desempenho astronómico dos preços em 2020

                      A forte recuperação do mercado de ações a seguir à pandemia iniciada em abril fez-se sentir de forma astronómica nas ações investidos do fundo e consequentemente no desempenho do fundo ARK Innovation:

                      O fundo ARK Innovation valorizou-se quase 400% em 2020.

                      A aterragem a partir de meados de 2021

                      Contudo, a partir do segundo trimestre de 2021, com a sinalização da retirada dos estímulos, o aumento da inflação e a perspetiva de subida dos juros, as ações do fundo começaram a ser atingidas:

                      A maioria das ações caiu desde abril de 2021, tendo a Tesla como uma das exceções

                      Naturalmente, o fundo refletiu a desvalorização das suas componentes:  

                      O fundo atinge a cotação máxima em fevereiro de 2021, tendo caído desde então.

                      Como sucede normalmente com todos os fundos de investimento, os investidores perseguem as valorizações.

                      Sobretudo nos fundos que se destacam pelas maiores valorizações do mercado.

                      Os investimentos são feitos quando o fundo está em alta acentuada e perto dos máximos, como mostram os fluxos de fundos.

                      Após o verão passado os investidores retiram um pouco do dinheiro investido.

                      A desvalorização das empresas investidas e do fundo prosseguiu e acentuou-se nos primeiros meses de 2022 até aos dias de hoje:

                      A substituição do sentimento de risk-on para risk-off do mercado em geral acelerou-se com a subida da inflação, aumento dos juros, reversão do programa de compra de ativos e a guerra da Ucrânia.

                      O mercado de ações foi atingido, os índices tiveram fortes correções e entraram em ciclos negativos (“bear markets”), com perdas de 20% do DOW e S&P 500 a 30% do Nasdaq.

                      As ações tecnológicas cuja valorização assenta em cash-flows futuros foram as mais atingidas.

                      As ações do ARK Innovation Fund foram das mais afetadas, perdendo nalguns casos entre 60% a 80% do seu valor máximo.

                      A cotação do ARK Innovation perdeu cerca de 70% desde o seu valor máximo.

                      O ARK Innovation voltou a transacionar aos níveis de 2018, e a sua valorização desde 2014 foi ultrapassada pela valorização do índice S&P 500.

                      Este é um bom exemplo dos ciclos das ações, dos estilos e das modas do mercado, que já abordámos noutros artigos e que devemos ter em atenção.

                      O ioiô ou a extrema sensibilidade das criptomoedas ao sentimento do mercado

                      Temos uma série de artigos publicados sobre a temática das criptomoedas que procuram abordar os seus vários aspetos para o investimento a médio prazo.

                      Esta secção toma uma perspetiva completamente diferente, muito mais imediata e conjuntural.

                      Isto porque outro bom exemplo da moda e da mudança de sentimento ou de ciclo “risk-on” para “risk-off” é o do mercado das criptomoedas.

                      A Bitcoin terminou 2021 com uma valorização de 70%, depois de ter ganho mais de 300% no ano da pandemia em 2020.

                      No início de 2020 cotava a $10.000, atingiu um máximo de $65.000 em novembro passado e atualmente cota a $20.000.

                      Esta forte oscilação é típica dos ciclos de euforia e pânico.

                      Além das alterações do contexto económico e financeiro, as criptomoedas em geral, e a Bitcoin em particular, também forma afetadas por se tratar de um investimento novo e que negoceia num mercado incipiente.

                      Houve eventos que agravaram a situação.

                      A descida das cotações das criptomoedas gerou um verdadeiro efeito dominó, que começou com a falência do token Luna e da moeda (dita) estável Terra associada.

                      A Terra que era uma criptomoeda estável perdeu 95% e implodiu num par de dias.

                      Como vimos num artigo anterior, as criptomoedas estáveis são as que estão ligadas ou “pegged” a moedas correntes, normalmente o dólar, cotando na base de 1 para 1. A mais conhecida é a Tether que é a terceira em termos de capitalização de mercado.

                       No sistema da Terra, o token Luna era usado para manter a replicação do dólar. Contudo, ao contrário da Tether, a Luna era num algoritmo computacional.

                      A falência da Terra e da Luna despoletaram a falência do fundo Three Arrows Capital, que foi incapaz de liquidar um empréstimo de $650 milhões de dólares.

                      E as coisas podem não ficar por aqui porque a teia do mercado das criptomoedas podem fazr surgir outros eventos desta ordem.

                      O mercado é pouco líquido e está muito alavancado.

                      A capitalização global do mercado das criptomoedas é atualmente de 900 milhões de dólares depois de ter ultrapassado os 2 mil milhões de dólares no ano passado.

                      Esta situação não é nova. Entre 2017 e 2018 a Bitcoin perdeu mais de 80% do seu valor.

                      A novidade é que agora há muitos mais investidores individuais e sobretudo institucionais no mercado.

                      Nos três últimos anos entraram no mercado da criptomoedas investidores institucionais como a Paul Tudor Jones, PayPal, Tesla, Block, e até a os getores de ativos Fidelity, Blackrok e Vanguard, atuando por conta dos seus clientes.

                      Apesar disso, a valorização das principais criptomoedas, como a Bitcoin e a Ethereum, supera largamente a do S&P 500:

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